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sexta-feira, 31 de maio de 2013

BOB MARLEY – “No woman no cry”


AVISO: Amanhã vou dar o meu contributo musical para o Dia da Criança. Apareçam.


E pronto chegámos á última música desta semana. Espero que tenham gostado. Àqueles que já conheciam e tenham passado por uma “Fase Marley” no passado deve ter sido bom recordar. Aos que já tinham ouvido falar mas nunca prestaram muita atenção é sempre benéfico enriquecer o conhecimento de mais um cantor, e este é dos bons, e das suas ideias representadas em forma de música. Até para a semana. Yaga yaga (linguagem rastafári) para todos.


BOB MARLEY – “No woman no cry”
Quem nunca ouviu esta canção em algum lugar cantada por alguém? Aposto que ninguém. Foi regravada por artistas jamaicanos, americanos, ingleses, brasileiros e sei lá mais quantos. Dos que consegui descobrir destaco, por serem também bandas e cantores bem conhecidos, Joan Baez, Boney M e Gilberto Gil. Foi criada por Bob Marley em 1974 e consta do álbum “Natty dread” enquanto gravada em estúdio, mas as versões mais conhecidas são as que foram gravadas ao vivo, tudo devido à emoção que Marley apresentava na interpretação de “No womam no cry”. A de hoje é a que está no álbum “Legend”. A propósito, o título tem a ver com uma expressão jamaicana que significa “Não chores, mulher”.



quinta-feira, 30 de maio de 2013

BOB MARLEY – “Could you be loved”


Está incluída no último álbum de Bob Marley “Uprising” (1980) e na coletânea “Legend”. Foi escrita numa viagem de avião enquanto ele e a sua banda faziam “brincadeiras” nas guitarras. Na versão final, o vídeo de hoje, os elementos que acompanham a parte vocal cantam um verso já incluído no primeiro single de Marley “Judge Not”: “The road of life is rocky; And you may stumble too. So while you point a finger, someone else is judging you”.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

BOB MARLEY – “Three little birds”



Uma das canções mais populares de Marley. Está no album”Exodus” de 1977 sendo lançada em single em 1980. e foi uma das que atingiu os Tops ingleses (nº17). Foi escolhida para fazer parte do álbum “Legend” e, tal como “One love” é também considerada das mais representativas do espirito que ele pretendia para as suas músicas.