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segunda-feira, 31 de março de 2014

NICK CAVE – “(Are you) The one that i`ve been waiting for”

Além de cantor e compositor australiano faz também argumentos e trabalhos como ator, mas é mais conhecido pelo seu trabalho no Rock alternativo, especialmente como Nick Cave and the Bad Seeds, cujas músicas exploram temáticas como religião, morte, América e violência. Entre 1983 e 2013 lançaram 17 discos de estúdio. A música de hoje é de 1997 e faz parte do álbum “The boatman´s call”.

Outras músicas de Nick Cave que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

sexta-feira, 28 de março de 2014

ALCOOLÉMIA – “Não sei se mereço”

Sei muito pouco desta banda. Sei que tinha uma colega na faculdade que era fâ, sei que são da zona sul de Lisboa, sei que são dos anos 90, sei que não são muito conhecidos, sei que gravaram alguns discos (1995-2007) e entraram em algumas coletâneas de música portuguesa com canções de rock português. Enfim, não sei quase nada mas sei que gosto da música. E é tudo. Até para a semana.

quinta-feira, 27 de março de 2014

THE ROLLING STONES – “100 years ago”

Têm mais tempo de existência do que eu de vida. É verdade. Existem desde 1962 e é das bandas mais antigas em atividade e são considerados a maior banda rock da atualidade. Começaram com sonoridades com influência blues, passaram pelo blues-rock, rock psicodélico e hard rock enquanto ultrapassavam problemas de consumo de drogas, conflitos entre alguns dos seus membros e, também, algumas editoras. Mas nunca terminaram a sua carreira o que já faz deles diferentes do clichê da maioria das grandes bandas. Entretanto foram gravando uns discositos – 30 de estúdio mais uns quantos ao vivo – e nem ganharam prémios nenhuns …… vendendo já mais de 240 milhões !!! de cópias. A música de hoje é do álbum “Goats head soup” (1973) (três discos de platina e dois de ouro).

quarta-feira, 26 de março de 2014

TALKING HEADS – “And she was”

Mas que grande banda. Mereciam ter ainda mais protagonismo do que conseguiram. Fizeram álbuns muito bons, com um som que fazia a diferença e conseguiram misturar música africana com rock, punk e new wave de uma forma a que ninguém conseguia ficar indiferente. Desde que não andasse distraído, claro. Bom, apesar de terem surgido, enquanto banda, em Nova York (1974) o seu artista representativo era escocês. Chama-se David Byrne e chamo-lhe artista porque não só cantava e era compositor mas também realizou filmes e colaborou em bandas sonoras originais do filme “oscarizado” como “O último Imperador” (1987). O valor do seu trabalho era reconhecido pelo mundo cinematográfico e um tal de Jonathan Demme, que mais tarde realizou “O silêncio dos inocentes” foi o responsável pelo documentário da turnê “Stop making sense” que fizeram em 1984. Lançaram um total de oito álbuns (1977 a 1988) e em 1991 terminaram a sua carreira. Tive dificuldade em escolher uma canção deles. Ficou esta que pertence ao álbum “Little creatures” (1985). Tenho que fazer uma semana só para eles.

terça-feira, 25 de março de 2014

DEPECHE MODE – “Little 15”

Formaram-se em 1980. Na altura a banda era constituida por quatro elementos. Agora tou cansado e não me apetece escrever os nomes todos. Após o álbum de estreia “Speak & Spell”, em 1981, um deles – Vince Clark (teclista) (o baixinho, lembram-se…) deixou a banda e fundou os Erasure (com o gajo com a voz efeminada) e Yazzo (com a rapariga com voz mausculinizada). Foi substituído por outro rapaz de 1982 a 1995, ano em que também abandonou a banda. Os outros deviam ser de convivência difícil. A partir dai passaram a trio e hoje ainda continuam a produzir coisas novas. Quanto a discos, até agora já são treze, o último o ano passado “Delta machine”. A música de hoje é um single retirado do álbum “Music for the masses” (1987).

Outras músicas dos Depeche Mode que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

segunda-feira, 24 de março de 2014

MARILLION – “Warm wet circles”

Banda que é reconhecida por ter no seu percurso duas fases distintas. A primeira, a era Fish e a segunda, a era H. Tem tudo a ver com a saída do seu primeiro compositor/letrista e vocalista Derek William Dick, mais conhecido como Fish. Foi formada em 1979 por Steve Rothery, único membro original que permanece até hoje, sendo rotulada como uma banda de rock progressivo. O primeiro single “Market Square Heroes” surgiu em 1982 cujo lado B era constituída pela canção Grendel, com duração de 17 minutos, que se tornou um épico da banda. Os quatro álbuns que se seguiram, 1983 a 1987, refletiram frequentemente o espirito da música e letras compostas por Fish, que normalmente abordavam temas como os excessos, alcoolismo e a vida na estrada, leia-se a rotina das suas viagens em tournée, sempre com uma componente eletrónica e melódica. Os álbuns seguintes, treze até agora, foram já lançados após a saída de Fish e a sua substituição por Steve Hogarth – a era H. Até 2000 já venderam 23 milhões de discos e incluíram 23 canções nos UK Singles Chart. A música de hoje é o terceiro single do álbum “Cloucthing at straws” (1987).

Outras músicas dos Marrilion que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):


sexta-feira, 21 de março de 2014

DAVID BOWIE – “Ashes to ashes”

É por vezes referido como “camaleão do rock” pela capacidade que tem de mudar a sua imagem. Alêm da sua qualidade como músico e letrista, esta característica permituiu-lhe nunca ficar “fora de moda” e, principalmente nas décadas de 70 e 80, popularizar-se nas vendas e, ao mesmo tempo, influenciar outros músicos sem nunca perder uma imagem de inovação e criatividade. Já trabalhou com Lou Reed, os Queen, John Lennon, Iggy Pop, entre outros tendo vendido até agora mais de 136 milhões !!! de álbuns e ganho inúmeros prémios como vocalista, letrista, discos platina, ouro e, segundo a revista Rolling Stone, está entre os “100 melhores Artistas do Rock de todos os tempos”. A música que escolhemos hoje pertence ao álbum “Scary Monsters (and Super Crepes)” de 1980 tendo alcançado o primeiro lugar do Top Inglês nesse ano.

quinta-feira, 20 de março de 2014

JORGE PALMA – “O bairro do amor”

Tem um percurso na música que começa antes do 25 de Abril. Enquanto criança, começou com a aprendizagem no piano recebendo o seu primeiro prémio nternacional aos doze anos, mas logo na adolescência o gosto pelo rock and roll começou a entranhar-se (Bob Dylan, Lou Reed, etc) e iniciou as primeiras experiências na composição de originais enquanto estudava engenharia, já integrado em bandas amadoras, tocando órgão, teclas piano e ainda cantava. Estreia-se com um single a solo em 197, altura em que começa a interessar-se a sério por poesia, pela mão de Ary dos Santos. Esteve exilado devido à recusa a participar na guerra no ultramar e, quando voltou,em 1975, participou no Festival da Canção. A sua história na música recomeçou integrado em algumas bandas mas foram os seus trabalhos a solo que mais o valorizaram. Primeiro com o álbum “O lado errado da noite”(1985), com alguns prémios nacionais e, em 1989, “Bairro do amor” que foi na altura considerado por algumas publicações como um dos melhores do sec. XX da música portuguesa. Bom, para resumir, ao todo já lançou onze álbuns a solo, o último em 2011, não tendo ainda planos para parar.

quarta-feira, 19 de março de 2014

THE STRANGLERS – “Strange little girl”

Em 1974 um elemento da banda, Jet Black, um empresário bem-sucedido com participação em várias empresas, resolveu vender muito do que tinha, passar a gestão das restantes para outras pessoas e dedicar-se inteiramente ao que até ai era um hobby – tocar bateria. Fez montes de audições, cerca de 25 guitarristas e mais de 40 baixistas e lá conseguiu formar uma banda. Nessa altura o som punk é que estava na moda em Inglaterra e foi assim que começaram, tocando em bares e pequenas salas. Mas não conseguiam ser mais conhecidos. Até que resolveram acrescentar um teclista nas suas composições, o que fez toda a diferença. As músicas começaram a agradar mais e em 1977 lançáram dois álbuns “Ratus Norvegicus” (nome original ….) e “No more heroes” Foi o início de uma longa carreira que ainda perdura. Até agora, já gravaram cerca de 60 álbuns, o último em 2012. A música de hoje saiu pela primeira vez, versão single, em 1982.

terça-feira, 18 de março de 2014

ANTÓNIO VARIAÇÕES – “Sempre ausente”

Tem um percurso de vida ligado ao “Portugal profundo” e ao trabalho desde os 11 anos de idade, que terá influenciado a sua forma de estar. Não para ser igual mas sim diferente, com outras formas de estar na vida e na música. Começou com espetáculos ao vivo ainda no final dos anos 70 começando desde logo a evidenciar-se pela combinação de vários géneros musicais como o rock, pop, blues ou fado. Sempre disse que a sua principal referência era Amália Rodrigues. Em 1981 lançou o primeiro single com os temas “Povo que lavas no rio” e “Estou além”. Em 1983 saiu o primeiro álbum “Anjo da guarda” com dez faixas, todas da sua autoria, onde se destacaram os temas “É prá amanhã”, “O corpo é que paga” e a canção de hoje. Antes de falecer, em 1984 com 39 anos, lança mais um álbum “É prá amanhã” que inclui o tema “Canção do engate”. Vinte anos depois da sua morte o grupo “Humanos” editou um álbum em sua homenagem que incluía músicas inéditas que estavam “perdidas” no seu património pessoal. Explicou a opção pelo nome Variações desta forma: “É uma palavra que sugere elasticidade, liberdade. E é exatamente isso que eu sou e que faço no campo da música. Aquilo que canto é heterogéneo. Não quero enveredar por um estilo. Não sou limitado. Tenho a preocupação de fazer coisas de vários estilos.". Penso que a música de hoje expressa um sentimento partilhado por muitas pessoas.

Outras músicas de António Variações que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

segunda-feira, 17 de março de 2014

A-HA – “There`s never a forever thing”

Banda Norueguesa que fez um grande sucesso nos anos 80. Quem não se lembra do seu álbum de estreia “Hunting high and low” (1985) que continha temas como “Take on me”, “Hunting high and low” e “The sun always shines on tv” que lhes permitiu alcançar o nº1 nos Tops Noruegueses, nº5 em Inglaterra e 15º nos States, recebendo nomeações para os Grammy Awards e oito prémios da MTV. Em 1994 resolveram descansar durante quatro anos retomando a atividade até 2010, com um total de nove álbuns de estúdio, quarenta single, totalizando um total de cerca de 60 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A canção de hoje é do terceiro álbum “Stay on this roads” (1988) e tem como curiosidade ter sido somente lançada em single no Brasil.


Outras músicas dos A-HA que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

sexta-feira, 14 de março de 2014

MICROLIP – “Move on”

O membro aqui do Blog que vive na Irlanda do Norte, Miguel Granada, propôs a divulgação de um grupo local e do trabalho que atualmente se tem ouvido por lá. Nunca tinha ouvido e como a atualidade/novidade também tem aqui lugar, aqui está o vídeo de uma das suas canções. Eles são:
Microlip é uma banda da Irlanda do Norte que se formou em 2008. Foram recebidos com os braços abertos pelo público tendo alcançado um apreciável sucesso comercial. Os seus primeiros cinco singles estiveram nas playlist de todas as estações comerciais de rádio de Inglaterra e Irlanda. Atuaram também ao lado de outros grupos mais conhecidos como The Script, Two Door Cinema Club e Ed Sheeran.

quinta-feira, 13 de março de 2014

ICON VADIS – “Fisherman`s blues” e “Dirty old town”

Este é um post duplo. Porque uma das canções é de uma banda escocesa “The Waterboys” e outra de uma banda Irlandesa “The Pogues”. A ambiente e a interação do grupo com o público é semelhante aquele que se pode encontrar num tipico Pub Irlandês enquanto se bebe um pint de Guiness o que, em conjunto com a música, tornam estes vídeos imprescindiveis ao tema desta semana. O grupo que vão ouvir não é britânico mas sim bem Aveirense, já tive oportunidade de os ver ao vivo e não é pelo facto de os conhecer pessoalmente que os coloco aqui no Blog, mas sim pela qualidade das atuações.

“Fisherman`s blues” 



“Dirty old town”



quarta-feira, 12 de março de 2014

CHRISTY MOORE – “Delirium tremens”

Como se percebe pelo sotaque é um Irlandês característico que resolveu cantar o Folk tradicional do seu pais. E teve sucesso. Entre 1969 e 2011 lançou vinte e cinco álbuns a solo e mais nove integrado em duas bandas diferentes. Em 2007 viu o seu talento músical ser reconhecido sendo-lhe atribuído o prémio do melhor cantor irlandês da atualidade. A sua vida pessoal foi algo atribulada tendo vivido períodos de alguns abusos nas cervejitas e festas nos, sempre apetecíveis, Pubs taradicionais britânicos. Ora estes comportamentos tiveram também influência nas musicas que compôs das quais a de hoje é um exemplo. Gostei do ritmo e letra da canção, bem real para quem já passou pela fase de “ressaca” pós muita cerveja, e resolvi partilhar com vocezêz… hips. Acompanhem a letra ….. o vídeo também faz a tradução gráfica.

terça-feira, 11 de março de 2014

FLOGGING MOLLY – “The worst day since yesterday”

É uma banda do states mas integrada e formada por irlandeses em 1997. Eram um conjunto de rapazes que começaram a tocar num bar, não tinham grandes expectativas nem ao tipo de som que queriam adotar. Foram tocando e depois logo se via. Misturaram instrumentos tradicionais irlandeses com guitarras e baterias algo distorcidas e resultou na música que vão ouvir. Segundo eles, se não tivesse bandolim, flauta, acordeão e violino seria punk rock. Se não houvesse guitarra, baixo e bateria seria música tradicional irlandesa. As constantes enchentes de pessoal quando tocavam no bar “Molly Malone” levaram ao lançamento de um primeiro álbum “Swagger” (2000) e devido aos sucessos alcançados já editaram mais oito, o último em 2011. Na minha opinião nós por cá andamos um bocado distraídos porque estes gajos são ótimos. A canção pertence ao álbum que já referi  e foi já utilizada na banda sonora do filme “Mr. & Mrs. Smith".
Outras músicas dos Flogging Molly que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):
“Black friday rules”

segunda-feira, 10 de março de 2014

THE POGUES – “Danny boy”

Banda de rock Irlandesa com um som muito próprio. Uma versão personalizada de música tradicional Irlandesa misturada com antecedentes de ritmos punk rock dos seus fundadores. Foi iniciada em 1982 por Shane MacGowan, compositor, vocalista e sua principal referência, Jem Finer e Spider Tracy. O primeiro nome da banda era “Pogue Mahone” que numa tradução semi-livre quer dizer “Beija-me o rabo”, o que nos dá uma ideia do espirito das suas canções. Mas quando começaram a editar álbuns a editora exigiu a alteração do nome. Eram um conjunto de gajos que gostavam de farra e esticavam-se um bocado no consumo do álcool. Os seus concertos eram sempre uma festa com boa música, embora com algumas desafinações, mas onde frequentemente ocorriam confusões e distúrbios.A meio da década de 90 terminaram a banda, embora em 2001 se tenham reunido novamente para dar alguns concertos. A canção de hoje é baseada na música tradicional Irlandesa “Londonderry Air” e tem inúmeras versões. Eu escolhi esta, interpretada pela banda numa sessão da BBC rádio em 1984.

Outras músicas dos Pogues que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

sábado, 8 de março de 2014

O DIA DA MULHER (em três capítulos) – Capitulo III

Capitulo Três (e último)

Poema (conclusão):
………….… (conclusão do capitulo anterior)
Quanta paixão e amor às vezes têm
Sem nunca o confessarem à ninguém
Doce alma de amor e sofrimento!

Paixão que faria a felicidade.
Dum rei; amor de sonho e de saudade,
Que se esvai e que foge num lamento!
Fim …..

Florbela Espanca – Trocando olhares

Amália Rodrigues – “Estranha forma de vida”
Se não sabe quem é …… devia saber.

sexta-feira, 7 de março de 2014

O DIA DA MULHER (em três capítulos) - Capitulo II

Capitulo Dois
Poema (inacabado):
………….… (continuação do capitulo um)
Quantas morrem saudosa de uma imagem.
Adorada que amaram doidamente!
Quantas e quantas almas endoidecem
Enquanto a boca rir alegremente
……………………………………… (acaba amanhã)

CESÁRIA ÉVORA – “Mãe carinhosa”
Cantora de maior reconhecimento internacional da música popular de Cabo-Verde, era apelidada de “rainha da morna”, género musical deste pais em que se expressa o amor à terra (o ter que sair e querer ficar), e era também conhecida pela “diva dos pés descalços” pela forma com que cantava e se apresentava em palco. Ao contrário de outros músicos o seu talento só foi reconhecido internacionalmente aos 47 anos, com o lançamento dos álbuns “La diva aux pieds nus” (1988), gravado em França, e “Miss Perfumado” (1992). Em 2004 ganhou um Grammy de melhor álbum de world music contemporânea e em 2009 o Presidente Françês Sarkozy distinguiu-a com a medalha de Legião de Honra Francesa. Em Março de 2013, um ano depois da sua morte, foi editado o álbum “Mãe carinhosa”, com temas gravados por ela mas que ainda não tinham sido incluídos em nenhum dos seus discos. A canção de hoje é uma delas.

Outras músicas de Cesária Évora que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

quinta-feira, 6 de março de 2014

O DIA DA MULHER (em três capítulos) - Capitulo I

Capitulo Um
Poema (inacabado):
Ó mulher! Como és fraca e como és forte!
Como sabes ser doce e desgraçada!
Como sabes fingir quando em teu peito
A tua alma se estorce amargurada!
……………………………………… (continua amanhã)

JANIS JOPLIN – “Turtle blues”
 Cantora e compositora dos States que foi considerada a rainha do rock and roll, a melhor cantora de rock dos anos 60 e a melhor cantora de blues e soul da sua geração. Pertenceu à “geração Wodstock” e cultivou sempre uma atitude rebelde na sua musica mas, como não era incomum na altura, abusou do consumo de álcool e drogas, o que levou a uma vida de excessos e a uma carreira muito curta. Lançou somente quatro álbuns, um a titulo póstumo, sendo encontrada morta, por overdose de heroína, aos 27 anos.