THE WATERBOYS – “To close to heaven”

Tudo o que já publiquei sobre dos Waterboys está neste link:

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Como para a próxima semana não sei se vou publicar alguma música, Páscoa e tal ….., deixo-vos aqui uma canção que podem ouvir a semana toda. Vale por três em duração, tem cerca de 12m, e  e em qualidade. É das bandas mais populares aqui do Blog, em conjunto com os Pogues, e está incluída num álbum “não habitual”, por assim dizer. Foi lançado em 2001 em disco como sendo Fisherman`s Blues Part 2 (recorde-se que o primeiro álbum é de 1988) com uma seleção de temas alternativos e não lançados deste período na sua carreira. Rapidamente se tornou uma favorita para acender os isqueiros nos concertos noturnos e dançar abraçado ao respetivo par. Ui…… Bom, o vídeo, embora não seja muito do meu agrado vai mesmo com legendas. Foi o que se arranjou. Boa Páscoa.

NICK CAVE – “Into my arms”

Tudo o que já publiquei sobre os Nick Cave está neste link:

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Estava a faltar aqui uma das canções que este cantor australiano mais se orgulha de ter composto. Saiu em 1997 no álbum “The boatman`s cal” e esteve presente em alguns momentos importantes da sua vida pessoal sendo a letra relacionada com separações, novas relações e, inclusivamente, interpretada no funeral de um dos seus melhores amigos – Michael Hutchence (vocalista dos INXS, lembram-se….) como uma mensagem de esperança. Este não é o vídeo oficial, pareceu-me demasiado “dark”, e gostei mais do que publico hoje.

SUZANNE VEGA – “The Queen and the soldier”

Quem não se lembra da Suzanne Vega a cantar “Luka”, “Marlene on the wall” e “Toms dinner” (só assim para dizer de cor). Estavamos nos famosos anos 80. Depois de começar a tocar em bares com a sua viola gravou o primeiro disco em 1985 e em 1987 o seu primeiro grande sucesso – álbum “Solitude standing”  que incluía a faixa “Luka” – que vendeu mais de um milhão de exemplares e a primeira turnêe mundial. Ao longo dos anos foi sempre gravando e lançando novos trabalhos, tem dez albuns novos de estúdio até hoje, e passeado pelo mundo a dar concertos. Por falar nisso, em 1989 ou 1990, já não me lembro bem da data certa, fui um dos felizardos que a viu ao vivo no Pavilhão do Dramático de Cascais. A canção de hoje está no seu primeiro álbum, nos diversos “best offs” e faz sempre parte dos seus concertos. Quem gosta dela tem que ouvir.

THE HANDSOME FAMILY – “Far from any road”

Esta é uma banda/duo constituída por marido e mulher que pode ser enquadrada na música country dos states embora com uma sonoridade algo alternativa, mesmo ao nível da não utilização de alguns instrumentos. Apesar de terem iniciado a carreira em 1993 e terem gravado quatro álbuns em 5 anos só após as ótimas criticas ao último “Through the trees” (1998) se dedicaram a tempo inteiro à música. Até ai só em part-time. Depois disso lançaram mais seis discos de estúdio e deram montes de concertos.Para o final deste ano está revisto mais um. Quem os quiser ver ao vivo este mês apanha o avião para Inglaterra+Irlanda e tem muito por onde escolher. Quanto à canção é o tema principal da série “True Detective”, que vivamente aconselho, e foi ai que a ouvi a primeira vez.

FLOGGING MOLLY – “The son never shines (on closed doors)”

Tudo o que já publiquei sobre a segunda banda Irlandesa mais representada neste blogue está neste link: http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=flogging+molly

Pois é, dia 17 Março é o famoso St. Patricks Day, para quem conhece e se interessa pela tradição Irlandesa. E aqui este vosso amigo administrador do Blogue resolveu assinalar esta data com uma referência musical irlandesa. Como estamos já na madrugada de dia 18, o pessoal já vem da festa, por assim dizer, escolhi uma canção adequada ao momento. Sempre de Guiness na mão, cantada ao vivo (a qualidade da performance vocal é naturalmente inferior ao álbum mas o convívio é mais animado, como convêm) mas com um ritmo mais lento e a convidar à metabolização do álcool ingerido…. Pertence ao segundo álbum “Drunken lullabies” (2002).

BRUCE SPRINGSTEEN – “Downbound train”

Tudo o que já publiquei sobre o Bruce (….. ei, foi só uma!!! Tá mal.) está neste link:

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Uns dizem que é a canção mais triste de Springsteen, outros que é a melhor do álbum que mais sucesso comercial teve, ainda aqueles que a enquadram como um exemplo do que a música rock ter um um maior papel social e não só de entretenimento – chamam-lhe “heartland rock”. Eu acho que é um desabafo de uma situação triste em forma de melodia bonita num formato canção que vende. E só.

THE GUN CLUB – “Sex beat”

Esta é uma banda que se estreia aqui no Blog. E logo com uma canção que se tornou de culto para este género de música. São dos States, formaram-se em 1980 e como quase todas os grupos que iniciaram o seu percurso nessa altura “respiraram” a influência do punk, blues e country (nos USA). Notou-se logo no primeiro álbum “Fire of love” (1981) que além de classificado como clássico pela crítica foi comparado a ambientes voodo, livros de banda desenhada dos anos 50 e som blues. Com um “remix” destes só podia ser punk ….. Já não existem enquanto banda, sendo o último trabalho discográfico lançado em 1993. A canção de hoje é a primeira do primeiro álbum. Enjoy.

DEPECHE MODE – “Strange love”

Tudo o que já publiquei sobre os Depeche Mode está neste link:

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E esta músiquinha cujo original é de 1987 e pertence ao 6º álbum da banda “Music for the masses” foi mais um dos êxitos que os Depeche lançaram cá pró pessoal se mexer. E fizeram a coisa de tal forma que remixaram a melodia várias vezes criando várias versões adaptadas aos diferentes mercados. Assim a versão original mais pop ficou para as rádios e pistas de dança inglesas, uma outra mais lenta para combinar com o estilo mais “dark” do álbum e ainda levou uma remixagem de uns DJs americanos para entrar nos hits dos states. E entrou nos tops de vendas de todos os países onde comercializaram o single. Esta é a versão mais dançável, porque me apetece.

ARCTIC MONKEYS – “Reckless serenade”

Tudo o que já publiquei sobre os Arctic Monkies está neste link:

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Esta canção pertence ao quarto álbum da banda “Suck it and see” (2011) e, segundo dizem tem um estilo mais vintage do que é o seu som característico até então. Esta é a versão acústica gravada nos estúdios da KEXP em 2011 (para quem não sabe é uma rádio de Seattle).

COWBOY JUNKIES – “Misguided angel”

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Quando quero publicar uma canção desta banda é sempre uma grande dificuldade. Gosto de tantas músicas que nunca sei qual escolher. Hoje é esta como podia ser outra qualquer. Esta está no seu famoso e caracteristico primeiro álbum “Trinity Sessions” (1988) e a letra é …. também característica e com o espirito com que foi feito o álbum. É ouvir.

TOM WAITS – “Hold on”

Tudo o que já publiquei sobre Tom Waits está neste link:

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 Esta canção não é propriamente novidade para quem conhece o cantor de hoje. É mais para divulgar uma das suas principais referências de trabalhos musicais a quem não está habituado a ouvi-lo. O disco de onde faz parte este tema “Mule variations” (1999) ganhou o prémio Grammy de melhor álbum de música folk contemporânea, vendendo mais de meio milhão de cópas em todo o mundo. Só pela interpretação do tema de hoje, Tom Waits foi nomeado para a melhor performance de rock masculina.

THE SUNDAYS – “Wild horses”

Quem se lembra deles? O pessoal da minha geração não se esqueceu de certeza. Os trabalhos em disco de estúdio foram só três, o primeiro em 1990 e o último em 1997. A banda integrava somente quatro membros, sendo dois deles a vocalista e um dos guitarristas+compositor que ainda na faculdade resolveram juntar-se a uns amigos, cantar nuns bares, depois nuns bares maiores, salas espetáculos, críticas positivas, assinaturas com editoras, discos, etc…. Mas quando chegou a altura da família e das crianças, stop com o trabalho discográfico. O titútlo do último disco foi premonitório: “Static & Silence”, mas em Abril do ano passado deram uma entrevista onde anunciaram o recomeço da “vida ativa” na música. Aguardemos então. Como já viram pelo título, esta canção é um original dos Rolling Stones e faz parte do seu segundo álbum.