Hoje
publico aqui um post especial com votos de um BOM NATAL, acompanhado da sempre
fanstástica “Avé Maria” de Michal Lorenc, com a interpretação de Olga Szyrowa. As
imagens são da mini-série “Jesus of Nazareth”, realizada por Franco Zefirelli.
Uma música nova sempre que me apetecer / A new music whenever i feel like it / Une nouvelle musique quand je pense que ... oui
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
CRUELYOUTH – “Hatefuck”
Mas
quem são estes gajos?, perguntam vocês. Resposta: Não são gajos, são gajas,
eh,eh. Pois é. E a senhora que “dá o peito às balas”, por assim dizer, pela
banda, conhecida agora por Teddy Sinclair, tinha já gravado anteriormente dois
discos a solo com o sugestivo nome de Natalia Kills. Bom, sendo uma banda bem
recente, só com um 1º EP “+30MG” editado e três singles, todos este ano, o álbum
saiu em Setembro, aquilo que se pode dizer é que estão sem dúvida viradas para
o pop, até nas baladas, e querem vender. Vamos ver. Esta até me chamou a
atenção.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
COLDPLAY – “Midnight”
São
ingleses e começando por ser alternativos rapidamente deixaram de o ser pelos
sucessos que foram sucessivamente conseguindo. Quem está minimamente atento ao
isto da música e ainda não os conhece tem que passar para a categoria dos
desatentos. O que as pessoas talvez não saibam é que o ano oficial de formação
da banda foi exatamente 1966 … âââhhhh… não fazia a mínima. Começaram com um
vocalista/pianista e guitarrista, depois um gajo para o baixo e depois tiveram
que pôr lá um tipo a tocar na bateria embora ….. não soubesse com. É
alternativo, sem dúvida. Bom, em 2000, saiu o primeiro êxito “Yellow”, um
single, logo seguido de mais sete álbuns, o último em 2015. Com isto tudo
acumularam prémios como “Álbum do ano”, “Grammys” e “Brit Awards”. Há também a
curiosidade de no último álbum “A head full of dreams” tem lá uma interpretação
de, nem mais nem menos Barack Obama. Ora toma. Ok, a canção de hoje pertence ao
álbum “Ghoststories” de 2014.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
RADIOHEAD – “My iron lung”
Tudo
o que já publiquei sobre os Radiohead está neste link:
E
após tanto tempo …. continuo no “The bends” (1995), recheado de temas de culto.
Isto depois de os ter visto este verão no Festival NOS ALIVE em Lisboa, numa
onda algo diferente, muito mais psicadélica, vamos chamar-lhe assim, menos
guitarra e apelando ao eletrónico numa base muito suave. A canção de hoje está
com mais garra, mais puxada na guitarra elétrica e nos solos. Efeitos da idade ….
fases ou efeitos da idade? Nááá …. mázinhoooo. É ouvir, é ouvir.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
THE NATIONAL – “It never happened”
Tudo
o que já publiquei sobre os The National está neste link:
Recuando
agora uns trabalhos mais antigos aos que tenho postado do álbum “High violet”,
de 2010, lembrei-me de ir buscar um tema de 2003, do CD “Sad songs for dirty
lovers”, o seu segundo editado. Pela qualidade não tem nada de “sad” e é um
must da banda quase todo ele. As frases finais da letra da canção dizem-no “nunca
acontecem coisas más às pessoas bonitas. Não aconteceu nada aqui” (uma tradução
apressada aqui do je).
domingo, 27 de novembro de 2016
GENE LOVES GEZEBEL – “Any anxious colour”
Esta
banda vai ser uma estreia aqui no Blogue. A música, que já não é recente – 1993
(Álbum “Heavenly bodies”) – foi uma redescoberta recente que rapidamente
“colou”. Estes rapazes que são dois irmãos Ingleses, Pais de Gales, mais
pessoal da música que foi entrando e saindo da banda ao longo dos anos, podem
ser enquadrados talvez no género gótico estando os seus trabalhos quase sempre
nos tops das charts da música alternativa, isto desde 1983, com o primeiro
álbum “Promise”. Mas o terceiro álbum “Discover”, de 1986, com uma promoção à
maneira, MTV incluída, levaram-nos a mercados já mais pop e a outras paragens como
os States, embora ainda em circuitos mais ou menos underground. Nos álbuns
seguintes a tendência manteve-se mas uns dos manos não gostou e afastou-se, embora
continuando a editar discos com o nome da banda. Esta canção não tem a
participação do mano que se afastou.
domingo, 20 de novembro de 2016
THE CURE – “Pictures of you”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Cure está neste link:
E
cá estão eles novamente. Desta vez aquecendo o espirito musical para o concerto
na próxima 3ªf em Lisboa, que eu espero ir ver. A canção, para quem não sabe
já, está entre as 300 melhores canções de todos os tempos, segundo a Rolling
Stone e surgiu pela primeira vez em 1989, no álbum “Desintegration”. Diz-se que
tem tudo a ver com um incêndio em casa do Smith Robert em que ficaram queimadas
montes de fotos da sua mulher e …. blá, blá ….. epá, já é tarde e ainda tenho
montes de cenas pra fazer. Até.
domingo, 13 de novembro de 2016
LEONARD COHEN – “If it be your will”
Seis
dias após a sua morte eu penso:
Continua
a escrever, compor e cantar mesmo que nós não não estejamos lá para ouvir.
Para
quem gosta de saber estas coisas, a canção está no álbum “Various positions” de
1984.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
MAXENCE CYRIN – “Where is my mind”
E agora para algo diferente.
De certeza que a maioria de vocês não
o conhece. É um pianista francês e, vejam bem, desde 1992 a 2015 já publicou
sete álbuns, os dois primeiros ainda como teenager (estes ainda com colaboração
de outros e vários covers). A partir dai foram mais cinco já com alguns
originais uma vez que é também compositor, trabalhando já em solos de piano,
tocando e em arranjos musicais, com bandas como os Massive Attack, Depeche Mode
e Daft Punk. A partir daqui se pode já concluir que as suas influências
musicais não vêm só dos clássicos mas também da new-wave, techno, etc. E depois
está metido em tudo, tipo séries de TV, filmes, videojogos, shows de moda, sei
lá mais o quê. Eu como consumidor crónico de séries ouvi esta música numa delas
ontem à noite e hoje fiz um vídeo para partilhar esta descoberta fantástica. É
um cover em piano que fez da canção “Where is my mind” dos Pixies (está no
Blog). Fiquei a saber também que desde que foi postado o primeiro vídeo – 2014 -
já teve 5 milhões de visualizações!!! E eu nunca tinha visto.
domingo, 6 de novembro de 2016
HEARTLESS BASTARDS – “Parted ways”
Tudo
o que já publiquei sobre os Heartless Bastards está neste link:
Esta está no mesmo álbum – “Arrow”
(2012) - da canção que publicámos aqui anteriormente desta banda, que diga-se,
ouvido com atenção está cheio de música com qualidade. Erika Wennestrom
continua com a mesma voz e energia a cantar e, cada vez mais a assumir-se como líder
da banda. Em 2015 lançaram um novo CD, quando o ouvir com atenção ponho aqui
uns comments. O vídeo foi realizado numa
sessão nos estúdios North Avenue, em Orange City – USA, locais, bares, rádios,
editoras,etc, onde a banda gosta de atuar e apresentar os seus novos trabalhos.
Afinal foi por ai que começaram.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
DEPECHE MODE – “Everything counts”
Tudo
o que já publiquei sobre os Depeche Mode está neste link:
É de 1983 e foi lançada primeiro como
single e depois enquadrada no terceiro álbum “Construction time again”, sendo
utilizada como uma espécie de canção de apresentação do mesmo nos concertos ao
vivo nesse mesmo ano. Ao mesmo tempo que negociavam os direitos sobre o álbum
com a editora “Mute”, que o lançou, faziam uma letra que criticava a politica
económica das grandes corporações, que neste caso foi interpretado como uma
critica, ou forma de pressão como se diz agora, nas negociações. Bom, mas como
isso agora não interessa nada, posso só acrescentar que é mais uma que define a
banda e o vídeo que apresento é um tratamento “cosmético” do original,
realizado por mim. Ficou mais elétrico.
domingo, 30 de outubro de 2016
TOM WAITS – “Little trip to heaven (On the wings of your love)”
Tudo
o que já publiquei sobre Tom Waits está neste link:
O que dizer mais sobre o Tom Waits ….
tudo. Há sempre mais alguma coisa, acho que nem ele sabe tudo sobre ele
próprio. É ver as entrevistas no Letterman e no Daily Show. E dos seus álbuns
está difícil escolher uma que seja melhor que as outras, principalmente do
primeiro “Closing time” (1973), onde está incluída esta faixa, de onde já
extrai e partilhei aqui no blogue mais uma – “I hope i dont fall in love with
you”. Mas há mais, que também vão passar por aqui. Bom, esta está na linha
melódica do disco e vai garantir mais adeptos para o som dele -… vocês. O vídeo
é um original realizado aqui por este vosso amigo.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
TINDERSTICKS – “Sometimes it hurts”
Tudo
o que já publiquei sobre os Tindersticks está neste link:
Mais um dueto do Stuart Staples com
uma voz feminina. Como eu gosto disto. Mais uma vez souberam escolher bem a
companhia: chamáva-se, Lhasa de Sela e tinha uma voz invulgaríssima. Está no
passado uma vez que faleceu precocemente no início de 2010 com 32 anos. Uma
história triste no final mas uma cantora que encantou muitos em Portugal, cá
vinha frequentemente e tinha Lisboa como um dos seus destinos preferidos. As
vozes dos dois “casam” na perfeição para esta melodia que foi lançada em single
no ano de 2003, sendo incluída posteriormente no álbum “Waiting for the moon” (grandíssimo
álbum) do mesmo ano.
Já agora, no próximo sábado lá
estarei na Casa da Música do Porto para os apreciar ao vivo e a cores. Até
domingo (se calhar).
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
MORRISSEY – “The more you ignore me, the closer I get”
E quando os miticos The Smiths
terminaram, em 1987, ficou …… Morrisey,
pois claro. Fica até complicado separar o tipo de som da banda e a sua
voz, já que as composições e a parte vocal passavam por ele, mas é verdade que
quando intérprete a solo, enquanto muitos se perdem, ele continuou a somar
êxitos em termos de vendas, imagem da sua música e atuações ao vivo. Estamos a
lembrarmo-nos de repente de canções como “Suedehead”, “Everyday is like Sunday”
e “The last of the famous internacional playboy”, estas ainda com a colaboração
do produtor discográfico dos ex-Smiths e composição de John Marr. Depois
continuou sempre a somar, com um total de 14 álbuns de estúdio, o último em
2014, e muitos mais singles e EPs. Já para não falar dos concertos ao vivo que
têm a característica de serem quase sempre interrompidos uma vez que os fans
invadem o palco para …. o tocar. Bom a canção de hoje é um single de 1994, que
ouvi há pouco tempo.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
R.E.M. – “E-Bow the letter”
Tudo
o que já publiquei sobre os R.E.M. está neste link:
Está no 10º álbum da banda “New
adventures in hi-fi”, de 1996, sendo o primeiro single dai extraído. O primeiro
facto de realce desta canção é que foi inspirada em Patti Smith, algo menos
jovem que o Michael Stiph mas por si muito admirada. Inclusivamente é ela que
faz a voz background. Mas que raio é que quer dizer “E-Bow”, perguntam vocês.
Eu respondo: é um aparelho utilizado pelos guitarristas para “eletrizar” mais o
som das cordas das guitarras. Tudo a ver com o titulo do álbum mas nada de
poético ou significados místicos ocultos. Até domingo.
domingo, 16 de outubro de 2016
CIGARETTES AFTER SEX – “Nothing`s gonna hurt you baby”
Ora aqui está uma banda difícil de
descrever…. Vou tentar: Começando pelo óbvio posso dizer que são dos states,
começaram há relativamente pouco tempo, 2008 (primeiro EP em 2012), e a maioria
de vocês não os conhece. É daquelas bandas por onde passam vários músicos,
digamos, pouco fiêis, e atualmente já rodaram bastantes embora o líder seja o
mesmo – Greg Gonzales. É sem dúvida uma banda pop, numa onda cool, parece
música de fundo – não os estou a ver num festival de música por exemplo – e foi
através de temas lançados na Net que chamaram a atenção e levaram, em 2015, ao
lançamento de um novo single “Affection” e inúmeras aparições em concertos e
…….. adivinhem …. festivais de música, um deles o nosso Paredes de Coura, neste
ano de 2016. Não percebo mesmo nada do critério musical dos festivais, eh,eh.
Ok, a música de hoje está no EP, que nem tem nome, pois é uma experiência.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
DIRE STRAITS – “On every street”
Tudo
o que já publiquei sobre os Dire Straits está neste link:
Ainda
na ressaca – foram seis anos a gozar a fama e money - do seu mais famoso e
estrondoso sucesso de vendas que foi o álbum “Brother in arms”, lançaram ainda,
em 1991, um último trabalho com o titulo “On every street” que não vendendo
tanto como o anterior – também era difícil, diga-se – continha ainda algumas
faixas fantásticas, bem ao estilo da banda. Estive em dúvida na escolhida para
postar, outra das minhas preferidas é sem dúvida “Iron hand” mas fica para
outra ocasião. Para hoje temos a canção que dá nome ao álbum.
domingo, 24 de julho de 2016
THE CLASH – “Bankrobber”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Clash está neste link:
Simplesmente
um dos melhores singles de todos os tempos, dizem alguns. Tendo a acordar. E
como muitos nesta década fenomenal da música, lançado em 1980. Mesmo para quem
não gosta da onda punk do final de 70, o som dos Clash nesta canção, que tem já
uns toques de Reggae – não sei se repararam no gajo de rastas que aparece no vídeo
– tal como, por exemplo “Guns of Brixon” que já publicámos, não pode ficar
indiferente. É o total dualidade entre o som mais agressivo de algumas das suas
músicas e o género reggae da paz e amor. São os Clash no seu melhor. E estavam
só inicio. Uma curiosidade engraçada é que quando estavam a gravar um vídeo muito
simples para esta canção, durante uma cena na rua diante de um banco foram
abordados pela polícia que, pelos vistos, pensou que a coisa era mesmo á séria.
domingo, 17 de julho de 2016
LEON BRIDGES – “Pull away”
Ainda não descobri uma canção dele que
não goste. Pertence à nova vaga de cantores soul e gospel que começaram a
aparecer a partir de 2010, mais ou menos, mas que continuam a recuperar um um
estilo clássico nas suas composições. No caso dele, o primeiro trabalho em
disco até surgiu um pouco mais tarde – 2015 – com o álbum “Coming Home”, em que
até a capa do álbum parece dos anos 50/60. E quanto a álbuns estamos
conversados, só tem um, lançando somente mais três singles, apostando bastante
na web para a sua divulgação, principalmente na Spottify. Quanto a espetáculos
ao vivo já passou por muitos locais previligiados, inclusivamente pela Casa Branca,
numa das festas promovidas por Barack Obama. Está no YTube.
terça-feira, 12 de julho de 2016
SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS – “This woman”
É um grupo português sim srª. Parece
incrível como não têm mais divulgação, pois o som que conseguem não fica nada
atrás do que se vai ouvindo orioundo doutras paragens. Enfim, mais do mesmo.
Partindo da voz e canções de Afonso Rodrigues, nome artístico “Sean Riley”,
lançaram em 2007 com imediato sucesso o primeiro trabalho “Farewell”, sendo
considerada logo ai uma das melhores estreais discográficas portuguesas. Depois
o circuito habitual dos festivais de música – Paredes de Coura, Alive, etc –
com atuações que deixaram “água na boca” para próximas gravações. Seguiram-se
mais quatro álbuns, o último já este ano. Há uma história triste para contar
mas deixo para procurarem se quiserem. Eu descobri-os numa atuação fantástica
no Nos Alive deste ano. Vou publicar uma canção velhinha, de 2009, porque ainda
estou no início. Depois virão mais. Uma vez que só têm clips da treta com esta
música no Yutube decidi adaptar um vídeo “à maneira”. É uma oferta minha, de
alguém que nunca irão conhecer.
domingo, 3 de julho de 2016
BOB MARLEY – “Natural Mystic”
Tudo
o que já publiquei sobre Bob Marley está neste link:
Então
ontem foi o dia internacional do Reggae e eu não publiquei nada com o rei do
Reggae. Não há palavras. Cá está uma das suas mais emblemáticas canções, que
saiu no primeiro álbum logo após a sua tentativa de assassinato. O álbum tem o
nome de “Exodus”, e de 1977, e quase
todas com uma atmosfera “cool”, “paz e amor”, com um som que caracterizou o
reggae e ele próprio. Assim de repente, pelo menos seis canções fazem parte do
álbum “Legend”, o mais vendido de sempre deste género de música. Para mim, esta
é uma das melhores e merece bem estar aqui a representar o Reggae no seu dia
internacional.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
COWBOY JUNKIES – “Angel mine”
Tudo
o que já publiquei sobre os Cowboy Junkies está neste link:
Cá estão eles outra vez. Os meus
ícones musicais. A mesma voz de anjo que acalma qualquer vontade de bater em
alguém e as melodias sempre perfeitas dos C. Junkies. A canção vem do primeiro
álbum que editaram só com originais, sem “covers”, portanto, que tinha como
titulo “Lay it down”, do ano de 1996. Curiosamente, não foi uma das faixas que
obteve mais sucesso, estava escondida lá para o meio do disco, mas chamou-me
logo à atenção.
domingo, 12 de junho de 2016
BILLIE HOLLIDAY – “When you`re smiling”
Tudo o que já publiquei sobre os a Billie Holliday está neste link:
Já há algum tempo que não publicava
um jazz à maneira. E para reabastecer a alma nada melhor que um dia de calor e
um sorriso a ouvir esta diva do jazz a interpretar um dos melhores temas deste
género de música. Segundo se sabe a canção foi tornada famosa por Luis
Armstrong pela primeira vez em 1932, sendo regravada depois por vários
artistas, entre os quais a Billlie, o Sinatra, o Cole, etc. Mas a voz da Billie
Holliday para mim é qualquer coisa de diferente. E já agora uma curiosidade:
esta música foi adotada como hino do clube, nada mais nada menos, pelo …..
Leicester City FC. E esta !!!
segunda-feira, 6 de junho de 2016
PEARL JAM – “Just breathe”
Tudo o que já publiquei sobre os Pearl Jam está neste link:
Cá estão eles outra vez. Esta canção
é já de 2009, sendo uma faixa do álbum “Backspacer”, desse mesmo ano. Quem,
como eu, vi o excelente filme “Into the wild” reconhece imediatamente os acordes
que fazem parte da sua banda sonora, do espirito do filme e do espaço natural
em que foi filmado. A música apareceu nos tops de vários países, nº1 na US Billboard
e Polónia, foi disco de platina nos States, disco de ouro em Itália e montes de
séries de TV que nem vou mencionar.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
THE NATIONAL – “Sorrow”
Tudo
o que já publiquei sobre os The National está neste link:
Até parece que só gosto das canções
do álbum “High Violet” (2010), já que a primeira que postámos da banda era
precisamente uma faixa do mesmo álbum. Ás vezes acontece, mas não é verdade.
Bom, mas desde ai os gájos já se envolveram em mais coisas, desde atuações ao
vivo em apoio a Obama, 2010 e 2012, a organização de saúde Partners in Health
(otganização com propósitos não lucrativos) até à participação num álbum de
homenagem aos Grateful Dead. Entretanto em 2013 ainda tiveram tempo de lançarem
outro álbum “Trouble will find me”. Aqui em Portugal vão passar no festival “Super
Bock, Super Rock” no mês de Julho. É em Lisboa, na gare do Oriente.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
THE PSYCHEDELIC FURS – “The ghost in you”
Anos 80, claro… Pós-Punk, check …
Influências de Bowie, evidente, confusão e barulho no som inicial da banda,
off-course ….. , sucesso na critica mas nem tanto a nível comercial, yôp… Tudo
bate certo para quem formava uma banda em Inglaterra no final da década de 70,
princípio de 80. Foi o que aconteceu a estes rapazes que apareceram com um
primeiro trabalho em 1980, “The Psychedelic furs” e até 91 lançaram mais 7
álbuns originais, a que se seguiram três ou quatro coletâneas onde iam
inserindo uns temas antigos ainda não gravados em CD. Depois disso não saiu
mais nada, mas continuam com concertos ao vivo. A canção de hoje pertence ao
álbum “Mirror moves” (1984) e entrou nas tabelas de vendas dos UK e States mas
lá para os lugares 50 ou 60.
domingo, 15 de maio de 2016
LISSIE – “The ship song”
Começou com pequenas aparições em
trabalhos musicais de diversos artistas e em várias áreas musicais como por
exemplo no musical Annie, colaborou com DJs, shows de TV e participou na “Love
Revolution Tour” de Lenny Krevitz, no início de 2008. Até que em 2009 lançou um
EP a solo “Why you runnin`”, que levou a que fosse considerada uma das mais
prometedoras estreantes daquele ano. Mas foi em 2010, com o disco “Catching a
tiger”, conseguiu o reconhecimento do seu trabalho: ganhou o prémio para canção
do ano para “When i`m alone”, atribuído iTunes (UK), melhor cantora e cover do
ano com a música “Bad romance”, atribuído pela revista Paste. E é precisamente
a qualidade das suas covers que tem impressionado a crítica musical. É uma
delas que publico, um original de Nick Cave. Enjoy.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
GIRLS – “Solitude”
Banda relativamente recente que ainda
mais recentemente se separou. Confuso(a). Pois, isto agora é assim. Dois gajos
conheceram-se em, mais ou menos em 2007, formaram uma banda, indie pois claro,
com influências que já vão constatar passam pelas décadas de 50 a 70 –
guitarra, classic rock, etc. Mas como obvio adaptada à atualidade. O primeiro
trabalho de estúdio saiu em 2009 com o sugestivo nome de “Album”. As críticas
foram positivas. Tem musicas fixes, já estive a ouvir. Depois saíram uns EPs,
uns singles e em 2011 outro álbum “Father, Son, Holly Gost” (quanto a nomes
estamos conversados ….). Após a saída do último single, em 2012, o Cristhopher
Owens (o vocalista que aparece no vídeo) resolveu sair e começar a trabalhar a
solo. Pelo menos é isso que está no Facebook da banda. A canção que publico é o
lado B de um single em vinil editado em 2009.
domingo, 8 de maio de 2016
THE CURE – “Trust”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Cure está neste link:
Faz
parte do nono álbum “Wish” (1992) desta icónica banda. A canção não mereceu um
lançamento em single mas o álbum foi o que obteve mais sucesso comercial e
criticas positivas por algumas novidades no som da banda. Que por acaso até nem
é o caso desta música que tem um "darkside" que consegue ser "romantic". Mas uma canção destas tem que sair de uma banda de culto.
domingo, 1 de maio de 2016
THE ROLLING STONES – “She`s a rainbow”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Rolling Stones está neste link:
Foi
lançada ainda antes de eu nascer, no álbum “Their Satanic Majesties Request”
(1967) e como podem ver pelo título não tem nada a ver. Dizem que é a mais bonita
mas ao mesmo tempo mais incaracterística canção da banda. Ora ai está uma
avaliação que eu concordo. Também procuram fazer uma ligação dos versos com
cores, cogumelos, “hypismo” e etc. Tudo bem. Eu por mim publico no …….. dia da
mãe. Para controvérsia, não está mal.
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