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segunda-feira, 30 de maio de 2016

THE NATIONAL – “Sorrow”

Tudo o que já publiquei sobre os The National está neste link:

Até parece que só gosto das canções do álbum “High Violet” (2010), já que a primeira que postámos da banda era precisamente uma faixa do mesmo álbum. Ás vezes acontece, mas não é verdade. Bom, mas desde ai os gájos já se envolveram em mais coisas, desde atuações ao vivo em apoio a Obama, 2010 e 2012, a organização de saúde Partners in Health (otganização com propósitos não lucrativos) até à participação num álbum de homenagem aos Grateful Dead. Entretanto em 2013 ainda tiveram tempo de lançarem outro álbum “Trouble will find me”. Aqui em Portugal vão passar no festival “Super Bock, Super Rock” no mês de Julho. É em Lisboa, na gare do Oriente.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

THE PSYCHEDELIC FURS – “The ghost in you”

Anos 80, claro… Pós-Punk, check … Influências de Bowie, evidente, confusão e barulho no som inicial da banda, off-course ….. , sucesso na critica mas nem tanto a nível comercial, yôp… Tudo bate certo para quem formava uma banda em Inglaterra no final da década de 70, princípio de 80. Foi o que aconteceu a estes rapazes que apareceram com um primeiro trabalho em 1980, “The Psychedelic furs” e até 91 lançaram mais 7 álbuns originais, a que se seguiram três ou quatro coletâneas onde iam inserindo uns temas antigos ainda não gravados em CD. Depois disso não saiu mais nada, mas continuam com concertos ao vivo. A canção de hoje pertence ao álbum “Mirror moves” (1984) e entrou nas tabelas de vendas dos UK e States mas lá para os lugares 50 ou 60.

domingo, 15 de maio de 2016

LISSIE – “The ship song”

Começou com pequenas aparições em trabalhos musicais de diversos artistas e em várias áreas musicais como por exemplo no musical Annie, colaborou com DJs, shows de TV e participou na “Love Revolution Tour” de Lenny Krevitz, no início de 2008. Até que em 2009 lançou um EP a solo “Why you runnin`”, que levou a que fosse considerada uma das mais prometedoras estreantes daquele ano. Mas foi em 2010, com o disco “Catching a tiger”, conseguiu o reconhecimento do seu trabalho: ganhou o prémio para canção do ano para “When i`m alone”, atribuído iTunes (UK), melhor cantora e cover do ano com a música “Bad romance”, atribuído pela revista Paste. E é precisamente a qualidade das suas covers que tem impressionado a crítica musical. É uma delas que publico, um original de Nick Cave. Enjoy.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

GIRLS – “Solitude”

Banda relativamente recente que ainda mais recentemente se separou. Confuso(a). Pois, isto agora é assim. Dois gajos conheceram-se em, mais ou menos em 2007, formaram uma banda, indie pois claro, com influências que já vão constatar passam pelas décadas de 50 a 70 – guitarra, classic rock, etc. Mas como obvio adaptada à atualidade. O primeiro trabalho de estúdio saiu em 2009 com o sugestivo nome de “Album”. As críticas foram positivas. Tem musicas fixes, já estive a ouvir. Depois saíram uns EPs, uns singles e em 2011 outro álbum “Father, Son, Holly Gost” (quanto a nomes estamos conversados ….). Após a saída do último single, em 2012, o Cristhopher Owens (o vocalista que aparece no vídeo) resolveu sair e começar a trabalhar a solo. Pelo menos é isso que está no Facebook da banda. A canção que publico é o lado B de um single em vinil editado em 2009.

domingo, 8 de maio de 2016

THE CURE – “Trust”

Tudo o que já publiquei sobre os The Cure está neste link:


Faz parte do nono álbum “Wish” (1992) desta icónica banda. A canção não mereceu um lançamento em single mas o álbum foi o que obteve mais sucesso comercial e criticas positivas por algumas novidades no som da banda. Que por acaso até nem é o caso desta música que tem um "darkside" que consegue ser "romantic". Mas uma canção destas tem que sair de uma banda de culto.

domingo, 1 de maio de 2016

THE ROLLING STONES – “She`s a rainbow”



 Tudo o que já publiquei sobre os The Rolling Stones está neste link:

Foi lançada ainda antes de eu nascer, no álbum “Their Satanic Majesties Request” (1967) e como podem ver pelo título não tem nada a ver. Dizem que é a mais bonita mas ao mesmo tempo mais incaracterística canção da banda. Ora ai está uma avaliação que eu concordo. Também procuram fazer uma ligação dos versos com cores, cogumelos, “hypismo” e etc. Tudo bem. Eu por mim publico no …….. dia da mãe. Para controvérsia, não está mal.