Esta
banda vai ser uma estreia aqui no Blogue. A música, que já não é recente – 1993
(Álbum “Heavenly bodies”) – foi uma redescoberta recente que rapidamente
“colou”. Estes rapazes que são dois irmãos Ingleses, Pais de Gales, mais
pessoal da música que foi entrando e saindo da banda ao longo dos anos, podem
ser enquadrados talvez no género gótico estando os seus trabalhos quase sempre
nos tops das charts da música alternativa, isto desde 1983, com o primeiro
álbum “Promise”. Mas o terceiro álbum “Discover”, de 1986, com uma promoção à
maneira, MTV incluída, levaram-nos a mercados já mais pop e a outras paragens como
os States, embora ainda em circuitos mais ou menos underground. Nos álbuns
seguintes a tendência manteve-se mas uns dos manos não gostou e afastou-se, embora
continuando a editar discos com o nome da banda. Esta canção não tem a
participação do mano que se afastou.
Uma música nova sempre que me apetecer / A new music whenever i feel like it / Une nouvelle musique quand je pense que ... oui
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domingo, 27 de novembro de 2016
domingo, 20 de novembro de 2016
THE CURE – “Pictures of you”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Cure está neste link:
E
cá estão eles novamente. Desta vez aquecendo o espirito musical para o concerto
na próxima 3ªf em Lisboa, que eu espero ir ver. A canção, para quem não sabe
já, está entre as 300 melhores canções de todos os tempos, segundo a Rolling
Stone e surgiu pela primeira vez em 1989, no álbum “Desintegration”. Diz-se que
tem tudo a ver com um incêndio em casa do Smith Robert em que ficaram queimadas
montes de fotos da sua mulher e …. blá, blá ….. epá, já é tarde e ainda tenho
montes de cenas pra fazer. Até.
domingo, 13 de novembro de 2016
LEONARD COHEN – “If it be your will”
Seis
dias após a sua morte eu penso:
Continua
a escrever, compor e cantar mesmo que nós não não estejamos lá para ouvir.
Para
quem gosta de saber estas coisas, a canção está no álbum “Various positions” de
1984.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
MAXENCE CYRIN – “Where is my mind”
E agora para algo diferente.
De certeza que a maioria de vocês não
o conhece. É um pianista francês e, vejam bem, desde 1992 a 2015 já publicou
sete álbuns, os dois primeiros ainda como teenager (estes ainda com colaboração
de outros e vários covers). A partir dai foram mais cinco já com alguns
originais uma vez que é também compositor, trabalhando já em solos de piano,
tocando e em arranjos musicais, com bandas como os Massive Attack, Depeche Mode
e Daft Punk. A partir daqui se pode já concluir que as suas influências
musicais não vêm só dos clássicos mas também da new-wave, techno, etc. E depois
está metido em tudo, tipo séries de TV, filmes, videojogos, shows de moda, sei
lá mais o quê. Eu como consumidor crónico de séries ouvi esta música numa delas
ontem à noite e hoje fiz um vídeo para partilhar esta descoberta fantástica. É
um cover em piano que fez da canção “Where is my mind” dos Pixies (está no
Blog). Fiquei a saber também que desde que foi postado o primeiro vídeo – 2014 -
já teve 5 milhões de visualizações!!! E eu nunca tinha visto.
domingo, 6 de novembro de 2016
HEARTLESS BASTARDS – “Parted ways”
Tudo
o que já publiquei sobre os Heartless Bastards está neste link:
Esta está no mesmo álbum – “Arrow”
(2012) - da canção que publicámos aqui anteriormente desta banda, que diga-se,
ouvido com atenção está cheio de música com qualidade. Erika Wennestrom
continua com a mesma voz e energia a cantar e, cada vez mais a assumir-se como líder
da banda. Em 2015 lançaram um novo CD, quando o ouvir com atenção ponho aqui
uns comments. O vídeo foi realizado numa
sessão nos estúdios North Avenue, em Orange City – USA, locais, bares, rádios,
editoras,etc, onde a banda gosta de atuar e apresentar os seus novos trabalhos.
Afinal foi por ai que começaram.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
DEPECHE MODE – “Everything counts”
Tudo
o que já publiquei sobre os Depeche Mode está neste link:
É de 1983 e foi lançada primeiro como
single e depois enquadrada no terceiro álbum “Construction time again”, sendo
utilizada como uma espécie de canção de apresentação do mesmo nos concertos ao
vivo nesse mesmo ano. Ao mesmo tempo que negociavam os direitos sobre o álbum
com a editora “Mute”, que o lançou, faziam uma letra que criticava a politica
económica das grandes corporações, que neste caso foi interpretado como uma
critica, ou forma de pressão como se diz agora, nas negociações. Bom, mas como
isso agora não interessa nada, posso só acrescentar que é mais uma que define a
banda e o vídeo que apresento é um tratamento “cosmético” do original,
realizado por mim. Ficou mais elétrico.
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