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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

NATAL 2017

Independentemente do local, das pessoas com quem estão, do espirito com que o sentem ou da religião que professam, desejo uma boa quadra natalícia a todos os blogueiros e websurfistas anónimos que têm passado por aqui e que se dão ao trabalho de ler isto … (agora, impõem-se um smile), na companhia da boa música de Otis Redding e de atores que nos entram em casa todos os dias através das séries de TV.

Até ao próximo post.   



domingo, 10 de dezembro de 2017

WOLF ALICE – “Silk”

Se isso interessa para alguma coisa, são ingleses. Iniciaram a coisa em 2010 só com a vocalista Ellie Rowsell e o guitarrista Joff Oddie e atualmente vão já em quatro membros permanentes – vamos somar o baixista Theo Ellis e o baterista Joel Amey. Como qualquer grupo dos UK gostam de dizer que são influenciados pelos Clash, entre outros, mas eu acho que não tem nada a ver. Muito mais eletrónico e pop, de qualidade, digo eu. Como muitos começaram com musícas no Spotify a que se seguiram convites para os programas de TV e radio de música alternativa ingleses, a primeira digressão, EP “Blush” (2013) e após mais uns quantos singles, finalmente o primeiro álbum “My love is cool”, em 2015. Pelo meio e entretanto foram sendo nomeados e até venceram alguns prémios pelos seus trabalhos dos quais destaco os Grammy Awards e os Britt Awards, em 2016. A canção que aqui se apresenta faz parte do seu primeiro álbum mas a primeira vez que me chamou verdadeiramente a atenção foi quando a ouvi na banda sonora do “Transpointing 2” e é com imagens do filme que a vou apresentar. Quanto a concertos em Portugal estiveram no Nos Alive em 2016, só fui no dia seguinte … fsdss, mas vão lá estar este ano novamente.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

THE POGUES – “Sayonara”

Tudo o que já publiquei sobre os The Pogues está neste link:
http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=the+pogues

E para matar as saudades da minha mais recente viagem ao Japão nada como uma música de uma banda…..Irlandesa. O famosíssimo tema “Sayonara” estava a faltar naquilo que já está a ser uma apresentação bastante compostinha do repertório dos Pogues. É uma de três faixas com cenas relacionadas com o continente Asiático que surgiram no álbum “Hell`s kitchen” (1990), o último antes do Shane MacGowan ser afastado por problemas de, obviamente, álcool e drogas. Enfim, o costume. Esta mania de empurrar a malta que funda as bandas quando elas têm sucesso….. Bom, o vídeo são partes de um Concerto em Paris, ano de 2012, onde reuniram o pessoal todo e comemoraram os 30 anos da banda. Escusado será dizer que a música não corresponde ao que ele está a cantar mas foi o que se arranjou.



segunda-feira, 20 de novembro de 2017

SKYE and ROSS – “Light of gold”

No fundo, no fundo, são os Morcheeba sem um dos seus fundadores – Paul Godfrey. Em formato duo surgiram a partir de 2014, depois de uma trajetória sempre ascendente que começou em 1996 e continuou até 2013, com oito álbuns de estúdio. Embora em dois desses álbuns “The antidote” (2005) e “Deep dive” (2008) os vocalistas não fossem os mesmos. Entretanto, em 2016, este duo resolveu voltar às suas raízes mais “trip-hop” e “sondou” o seu público com a canção de hoje através do seu lançamento somente na web, Spotify e afins. A receção do pessoal, tal como seria de prever, devido à qualidade dos intérpretes, foi bastante positiva e avançaram para um álbum com o titulo igual ao nome dos interpretes. Entretanto se forem ao site dos Morcheeba encontram como foto de capa o rosto dos dois, pelo que penso que vão reativar a banda já com este novo som. Vamos esperar pelos novos trabalhos.

domingo, 12 de novembro de 2017

SÉRGIO GODINHO – “A noite passada”

Que dizer de Sérgio Godinho aos portugueses. Que o Porto é a sua cidade de eleição,onde nasceu, que viveu e experimentou as culturas de diferentes países – França, Suiça, Canadá (onde até casou) -, esteve no Maio de 68, no 25 de Abril, foi ator de teatro e cinema, autor de séries e escreveu um livro. Isto além dos discos de originais onde canta a solo e/ou em colaboração com músicos da qualidade de José Mário Branco, Chico Buarque, Milton Nascimento, Jorge Palma e Teresa Salgueiro. No que diz respeito aos discos tem dezassetes originais em 40 anos (!!!) misturados com coletâneas, ao vivo e colaborações. Só não sei se também plantou uma árvore ……. Já agora, quem não é português também pode aproveitar toda esta informação.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

SEAN RILEY & THE SLOWRIDERS – “Motorcycle song”

Tudo o que já publiquei sobre os Sean Rilley and The Slowriders está neste link:

Uma das melhores bandas rock portuguesas da atualidade. Agora que estão a iniciar uma digressão por Portugal para comemorar os 10 anos do lançamento do seu primeiro álbum “Farewell” decidi postar aqui uma das canções que fazem parte do álbum. Isto porque amanhã (4-11-17) estarei a ouvir esta mesma música ao vivo no Teatro Aveirense. Náiicceee …….

domingo, 22 de outubro de 2017

LES DEUX LOVE ORCHESTRA – “The moth and the flame”

O que consegui descobrir na Net sobre este conjunto é que são mesmo uma orquestra jazz/blues, género anos 50, mas com alguns temas que roçam o clássico. Nas canções com voz, como é o caso desta, pedem emprestado a quem tem mais jeito que eles para cantar e vão variando. Têm três álbuns, o primeiro em 2005 “Music from les deux cafés”, o segundo em 2007, “King Kong” e o terceiro em 2008, “Esctacy”, onde está incluída esta fantástica música, que passou a ser muito mais conhecida e com um impacto mediático superior depois de incluída na super-série “Mr. Robot”.

domingo, 8 de outubro de 2017

ROGER WATERS – “5.06 _ Every stranger`s eyes”

Tudo o que já publiquei sobre Roger Waters está neste link:

Esta é a canção que antecede o “momento de claridade” do seu primeiro álbum, “Apparently they were travelling abroad” (já contei a história – ver link), pós Pink Floyd. Na história do álbum começa às 5.06 da manhã de uma viagem que se iniciou às 4.30 e é a última paragem. Muitos dizem que é a melhor canção do álbum embora o single nem apareça nas charts de vendas. Nada incomum diga-se.

domingo, 24 de setembro de 2017

THE STRANGLERS – “La folie”

Tudo o que já publiquei sobre os The Stranglers está neste link:


É a faixa que termina o 6º álbum da banda, gravaram uma infinidade deles, “La Folie”, de 1981, que foi uma tentativa, conseguida diga-se, de dar um novo folêgo à sua carreira que iniciada em 1977 corria o risco de se ir perdendo no esquecimento. Deste disco faz ainda parte o famosíssimo “Golden Brow”, que toda a gente reconhece. O título da canção, e do álbum, traduzindo a coisa literalmente quer dizer “a loucura” e parece que esse foi o espirito da gravação. Há ainda quem ligue as canções à heroína mas isso são outras histórias. Agora que esta música deve ser boa para ouvir em certos estados de espirito, deve…

quinta-feira, 27 de julho de 2017

CAETANO VELOSO – “Alegria, Alegria”

Tudo o que já publiquei sobre Caetano Veloso está neste link:


Segundo dizem foi a, improvável, canção que deu um “booster” na carreira de Caetano Veloso e originou, ou ajudou a criar, como queiram, o movimento “Tropicalismo”, movimento este que uniu vários artistas brasileiros, não só músicos, e com os seus trabalhos ajudaram a romper algumas tradições musicais brasileiras e até algumas restrições promovidas pelo regime militar que liderava o Brasil. Mas a canção não é só isso, até porque os próprios setores politicos não levaram muito a sério a influência que viria a ter no povo brasileiro. Mais, na Wikipédia está listada como pertencente ao género “Rock psicodélico”…. Vá-se lá saber… E o Caetano a pensar que estava a compor uma “Marcha”…


quinta-feira, 29 de junho de 2017

ALEX TURNER – “It`s hard to get around the wind”

Os mais distraidos perguntaram “Quem é este?”, os que nem querem saber nem estão a ler isto, os que mais atentos a estas coisas já perceberam que é o “gajo” dos Arctic Monkeys. Pois é isso mesmo, a sua carreira está ligada ao percurso da banda, já postada aqui em diversas ocasiões http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=Arctic+Monkeys, por isso não vou repetir. Mas o motivo para estar aqui o nome do rapaz e não o da banda tem a ver com o facto de esta canção ser uma de seis que constituem a banda sonora do filme “Submarine”, da sua autoria e que só ele interpreta. Se passarem por ai com umas pipocas a gente vê o filme. Smile. O vídeo é de um(a) alguém qualquer que estava no Brooklyn e não tinha nada para fazer.

domingo, 25 de junho de 2017

BUENA VISTA SOCIAL CLUB – “Chan Chan”

Ora bem, para perceberem isto é melhor começar do principio. O “Buena Vista Social Club” era um clube/bar cubano, anos 40 a 50, onde os músicos cubanos faziam as suas brincadeiras musicais. Entretanto fechou – as guerras e revoluções dos anos 50 não ajudaram – mas em 1996, alguém se lembrou de lançar um disco com o nome do dito clube que continha os temas que ai se cantavam pela voz dos próprios, os que ainda estavam lá para contar a história. Foi um sucesso mundial imediato, que deu direito a documentário do Wim Wenders (estava na moda na altura) com direito a Oscar e tudo. Para saber mais vão a http://www.buenavistasocialclub.com/ . A canção, composta por Máximo Tellez, cubano pois claro, abre o álbum e é uma das baladas mais conhecidas na américa latina.

domingo, 21 de maio de 2017

CIGARETTES AFTER SEX – “Apocalypse”

Tudo o que já publiquei sobre os Cigarettes After Sex está neste link:

Esta banda insiste em lançar sons que ficam no ouvido com uma facilidade impressionante. Tudo ao nível das redes sociais. E assim, a pedido de várias famílias, ao fim de alguns anos de singles e espetáculos lá vai sair o primeiro álbum em Junho deste ano. Deram-lhe o nome de “Apocalypse” e como vão poder ouvir é mais uma que facilmente vai ajudar a aumentar o clube de fâns da banda. A canção de hoje é que dá nome ao álbum e as outras, como é costume já andam a circular no Spotify, Youtube e os outros do costume. Vamos aguardar por Junho para ouvir o resto.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

R.E.M. – “Near Wild Heaven”

Tudo o que já publiquei sobre os R.E.M. está neste link:

Cá vai mais uma. Já é a nona. Estamos agora no sétimo álbum desta banda intemporal, “Out of time”, de 1991 e sendo o terceiro single que saiu do álbum, nem foi lançado nos States. Eu cá sei porquê mas não digo. Mas tá visto que esta canção foi sem dúvida uma das mais Pop, se quisermos, do álbum mas como sempre despretensiosa e simples. Um verdadeiro comprimido antidepressivo. O próprio vídeo oficial foi gravado num café cheio com o pessoal no convívio e bem disposto. É ver. 

domingo, 14 de maio de 2017

JORGE ARAGÃO – “Avé Maria”

Há muito tempo que não passava por aqui música brasileira. E tão rica que é. Jorge Aragão é um exemplo do som genuino do Brasil. E que género de música nos lembra assim que se fala no Brasil ……… samba, evidentemente. Pois é, ele é compositor e cantor sambista, tocador de pagode, os desfiles de carnaval do Rio quase todos os anos têm músicas dele como base de dança e em cerca de 40 (!!!!) anos de carreira, embora o primeiro álbum “só” tenha saído em 1981, editou 22 discos. É obra. E está ai para continuar. O instrumental fecha o CD de 1999 “Jorge Aragão – Ao vivo”.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

THE WHITE BUFFALO – “Don`t you want it”

É o nome artistico de Jake Smith. Um cantor folk, punkrockiano (termo que inventei agora) que divulga a sua musica principalmente através das atuações ao vivo e cujas letras relatam alguns episódios das suas muitas viagens / tournés. Está também classificado como um cantor beberrão da velha guarda, seja lá o que isso for. Bom, lançou, naturalmente de forma independente, um primeiro álbum “Hogtied like a rodeo” em 2002 e, aós inúmeras viagens mais um EP em 2008, intitulado “Hogtied revisited”. Ai a “Unison Music Group” (editora idependente) reparou nele e já foram mais três álbuns, o último em 2015. Quem também parece apreciar os trabalhos dele são as produtoras de séries de TVs que constantemente integram alguns dos seus temas nas bandas sonoras. Eu por exemplo ouvi-o pela primeira vez no “Sons of Anarchy” onde constam várias. A canção de hoje está no álbum “Shadows, Greys & Evil ways” de 2013.

domingo, 30 de abril de 2017

DIRE STRAITS – “Where do you think you're going”

Tudo o que já publiquei sobre os Dire Straits está neste link:

Mais um lado “B” dos muitos que já publiquei por aqui. Desta vez dos Dire Straits, Pertence ao segundo álbum da banda “Communiqué” (1979) e foi o “B side” do famosíssimo tema “Lady writer”, também ai incluído, tal como o “Once upon a Time in the West”. Mas pelos comentários que se lêm no Tube este é um dos seus melhores temas. Se não é … fica perto, digo eu que nã percebo nada disto.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

JOHNNY CASH – “God`s gonna cut you down”

Tudo o que já publiquei sobre Johnny Cash está neste link:

Depois de ver um filme sobre a vida dele apeteceu-me publicar mais uma, que até nem aparece na banda sonora. A canção propriamente dita é uma versão dele de uma canção folk/gospel/religiosa/por ai, dos states com uma letra dirigida aos pecadores a lembrar-lhes que Deus está atento, etc. Que diga-se foi mesmo o caso dele. Bom, a canção foi interpretada por inúmeros músicos desde 1949 até 2014 e usada e abusada em séries de TV, filmes, jogos de PC e sei lá mais o que. Agora o que se diz por ai é que quando Johnny Cash faz um cover a canção passa a ser dele. Opiniões. Esta é uma versão que foi lançada em 2006, álbum “American V: A undred highways”, mas gravada em 2003 que, para quem não sabe foi o ano em que morreu. Tinha 71 anos.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

BEN HARPER – “Number three”

Ainda em canções sem letras faladas …

Tudo o que já publiquei sobre Ben Harper está neste link:

Uma pérola para quem gosta do som de Ben Harper. É a terceira canção do seu terceiro álbum “The will to live” (1997). Dá para colocarem a letra que quiserem. O vídeo que publico é de uma versão ao vivo, dai que tenha uns assobios e ruidos lá pelo meio mas como a versão álbum só tem um minuto e meio pareceu-me pouco.
É impossível não gostar disto.

sábado, 8 de abril de 2017

LOVE AND ROCKETS – “Saudade”

Tudo o que já publiquei sobre os Love and Rockets está neste link:


Cá estão eles outra vez, agora com uma faixa do seu álbum de estreia “Seventh dream of teenage heaven” (1985), com um título que, a nós portugueses, nos diz muito: “Saudade”. Não consegui saber onde onde três gajos vindos diretamente do rock gótico se lembraram de titular uma das suas novas canções de estreia com uma palavra que nem existe no seu idioma, mas certamente que houve ai influência portuguesa até pela introdução de instrumentos de cordas – guitarra não elétrica - na sonoridade, o que não acontece nas outras músicas do álbum. E, já agora, há quem a apelide de “the best music ever” da banda. É para ouvir bem alto e gostar.

domingo, 26 de março de 2017

LEON BRIDGES – “River”

Tudo o que já publiquei sobre Leon Bridges está neste link:

Pois é, em relação à minha publicação anterior sobre este rapaz continuo a dizer o mesmo: ainda não consegui descobrir uma canção dele que não goste. O estilo continua o mesmo, o género musical idem, os concertos ao vivo são cada vez mais e um “must” mas quanto a álbuns (saiu um EP em Fev de 2016) ainda não há novidades. As redes sociais continuam a ser o meio de divulgação privilegiado. Agora, se o quiserem conhecer melhor sugiro que vejam o filme/documentário que está no seu site:  http://leonbridges.com/

“River” é a faixa que fecha o seu álbum e …… é a melhor maneira de deixar a pessoa com vontade de ouvir o próximo.

sexta-feira, 17 de março de 2017

ST PATRICK`S DAY

CHRISTY MOORE – “Viva la Quinta Brigada”

Tudo o que já publiquei sobre o Christy Moore está neste link:

Pois, hoje é mais um dia daqueles em que depois de dois canecos de cerveja somos todos irlandeses – o dia de São Patricio (não o do SCP … embora seja também verde). Para quem não sabe, este é um dos dias santos mais festejados em todo o mundo, não só devido à dispersão dos irlandeses pelo planeta, como pelo seu espirito nestes momentos de festa – influenciado, diga-se também pela particular sede de guiness, pints e outras que ocorre neste dia. Mas atenção, isto também tem um motivo e é de ordem religiosa. Não é só comércio.
A canção que escolhi para hoje é uma homenagem deste cantor Irlandês aos seus conterrâneos que partiram para Espanha em 1937, em plena Guerra Civil espanhola para se juntarem à XV Brigada Internacional que esteve a combater o General Franco e os ideais fascistas e Nazis, lutando até contra alguns militares da sua própria pátria que na altura apoiavam os inimigos de Inglaterra – os Nazis. Isto, mesmo sabendo que, à partida era uma batalha perdida à partida, tal a superioridade do adversário. Moore, inspirado pelo livro de um sobrevivente, compôs esta canção e manteve o título do hino original da Brigada Irlandesa. Achei fantástico e cá está ela.


domingo, 12 de março de 2017

THE NATIONAL – “About today”

Tudo o que já publiquei sobre os The National está neste link:

Ora aqui está uma canção que não aparecendo em nenhum álbum de estúdio consegue ser uma das mais conhecidas e apreciadas nos concertos ao vivo da banda. Sim, é verdade que pertence ao seu primeiro EP “Cherry tree” e algumas versões bem parecidas foram adaptadas em, pelo menos, dois filmes, “Warrior” (2011) – dizem que vale a pena ver – e “The east” (2013) – deste já nã sei nada, mas a versão original continua a ser a mais procurada, pelo menos no que à net diz respeito. A versão que publico aqui é a do filme “Warrior”, com uma edição vídeo da minha autoria aproveitando um filme/documentário sobre a banda intitulado “A skin, a night”.

domingo, 5 de março de 2017

PEARL JAM – “Yellow ledbetter”

Tudo o que já publiquei sobre os Pearl Jam está neste link:

Por falar em raízes e cassetes, daquelas com fita preta e rodinhas, que andam em carros anos a fio, aqui está uma canção que, sendo um dos primeiros trabalhos da banda, quase que apostaria que não conhecem. E porquê? Porque fazendo parte, vamos chamar-lhe pré-seleção, das faixas que sairiam no seu primeiro álbum “Ten” (1991) acabou por ser excluída na edição final. O pessoal só a conheceu no ano seguinte quando a colocaram no lado B, ainda havia o lado B, do single “Jeremy”, canção essa que já fazia parte do álbum e, que também viveu uma história atribulada. Mas isso fica para outro dia.
Há, falta só dizer que a “Yellow ledbetter” é geralmente a canção que encerra os concertos da banda e que, pormenor engraçado, alteram a letra de acordo com o ambiente em que ocorreu o dito. É fixsse.
Até.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

EDITORS – “Papillon”

Parece mentira mas só agora aparecem por aqui. Então cá vai uma descrição mais à séria: São British como vão perceber pelo inglês impecável do vocalista, Tom Smith (decorem….) e começararm enquanto banda, mais ou menos em 2002, embora com outro nome, ainda sem editora ou registo de trabalhos gravados. Mas como a qualidade já se ia fazendo notar finalmente, em 2005, lançaram um primeiro single “Bullets” que foi divulgado através das rádios locais com mais música alternativa. Ganharam logo um número importante de adeptos e foi o empurrão para o primeiro disco de estúdio “The back room” (2005) – sucesso, claro mas em modo devagar. Em 2007 sim, com o segundo “An end as a start” foram nomeados para o Britt Awards para melhor banda britânica e o terceiro “In this light and on this evening” (2009) foi direitinho para o nº1 da chart inglesa. Não precisavam de provar mais nada, tendo gravado até agora cinco álbuns de estúdio, o último em 2015. Em termos de concertos cá pelo burgo temos alguns ao longo dos anos, desde 2006, sendo um em particular de referir – no Optimus Alive de 2013 onde eu estive de propósito para ver a banda que tocou a seguir, no mesmo palco – Depeche Mode. Inveja ………. Bom a canção de hoje é um clássico, embora em acústico. A que está no CD é mais acelerada.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

THE POGUES – “The broad majestic Shannon”

Tudo o que já publiquei sobre os The Pogues está neste link:


Há algum tempo que não postava nada dessa banda fenomenal que são os The Pogues. Revisitando os meus posts apercebi-me que só tenho vindo a dar a conhecer as mais conhecidas. Tá mal, claro. A canção de hoje é um exemplo daquilo que fez o sucesso dos discos da banda: o pessoal nunca se fartava de ouvir os álbuns porque descobria sempre qualquer coisa nova. O tema de hoje está “escondido” no álbum “If i should fall from grace with god” (1988), que lembre-se está referido no livro “1001 álbuns you must hear before you die”, entre as famosíssimas faixas “Fiesta”, “Farytaile of NewYork” e “If i should fall from grace with god” que parecem obscurecer todas as outras.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

JOE STRUMMER & THE MESCALEROS – “Silver and gold”

Pois é, quem ouve esta canção pela primeira vez pode facilmente fazer a ligação imediata com os The Clash. Mas não, apesar da vocalização ser a mesma, Joe Strummer, a canção faz parte de um trabalho posterior à sua ligação à banda que inicialmente o popularizou e toda a gente conhece. Os Mescaleros formaram-se quase na década de 2000, em 1999 creio, e lançaram cinco álbuns, embora o quarto “Joe Strummer & the Mescaleros: The Hellcat Years” (2012) seja uma coletânea e o último, lançado no mesmo ano, “Live at Acton Town Hall” seja de canções ao vivo e direcionado a colecionadores, vindo já com um número limitado de cópias. A canção de hoje está incluída no terceiro trabalho da banda “Streetcore” (2003), que saiu já após a morte de Joe no ano anterior.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

COWBOY JUNKIES – “See you around”

Tudo o que já publiquei sobre os Cowboy Junkies está neste link:


Pertence à banda mais que tudo cá do je. São os Cowboy Junkies, naturalmente. Mas ao contrário das que tenho publicado até aqui vou colocar uma mais recente, embora faça parte de um álbum, “The nomad series – vol. 2” (2011), composto por onze temas da autoria de Vic Chesnutt, lançado em 2011. Se ouvirem a versão original irão notar que o ritmo é um pouco mais rápido, o que está também de acordo com as temas mais recentes que os Cowboy Junkies têm andado a gravar. A que, diga-se, ainda não me adaptei …

domingo, 29 de janeiro de 2017

HOOVERPHONIC – “Mad about you”

São originários da Bélgica, que como se sabe fica no Mundo, logo na Europa… agora com o quem sabemos quem escreve-se assim. Fundada em 1995, sempre integrando três elementos, foi só mudando as vocalistas – até agora três, mantendo os outros dois gajos, guitarra e teclas. Mas se procurarem na Net encontram vídeos com inúmeras vocalistas. Não se atrapalham e fazem mini-concertos com quem acham que valha a pena. Juntamente com os Portishead e Massive Attack, que já vos apresentei, pode-se dizer que são o cabeça de cartaz da onda trip-hop / dream-pop, embora estes, como facilmente vão perceber depois de ouvir o clip sejam um pouco menos alternativos. Agora quanto a álbuns de estúdio já têm montes deles: desde 1997 ao ano passado são catorze. Para um grupo europeu não está mal. A canção de hoje é de 2000 mas interpretada pela nova vocalista e com um novo arranjo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

DROPKICK MURPHYS – “Rose tatto”

Mais um grupo a juntar-se às bandas que tocam o som celta aqui no Blogue. Depois dos Pogues e dos Flogging Molly, aparecem aqui os Dropkick Murphys. Mas atenção que não são Irlandeses. No máximo alguns são parentes ou descendentes da malta “Irish”, pubs, guiness e tal, e gostam do som celta. Em 1996, formaram uma banda, embora os membros não sejam atualmente os mesmos, nesse ano e no seguinte gravaram quatro EPs tendo assinado por uma editora e, em consequência do seu sucesso editaram até agora seis álbuns de estúdio, o último este ano. Depois de ouvirem a música e, quem tiver curiosidade, pode ver imagens do concerto que fizeram no Optimus Alive (hoje Nos Alive) de 2010, vão peceber que o ritmo é um pouco mais acelerado, mesmo quase punk. Deve-se às influências. É ler que percebem.


domingo, 22 de janeiro de 2017

LED ZEPPELIN – “Going to California”

Tudo o que já publiquei sobre os Led Zeppelin está neste link:

Cá estão eles novamente. Olhando para trás encontram-se estas preciosidades da música. No tempo em que as atuações ao vivo eram quase iguais aos takes em estúdio, surfando pela net conseguimos encontrar sem querer estes vídeos de performances top que explicam porque esta banda é por muitos considerada a melhor banda de rock de todos os tempos. Procurando mais um pouco fiquei também a saber, mas não surpreendido, que esta canção está integrado no álbum “Led Zeppelin IV”, de 1971, que além de ter já vendido cerca de quarenta milhões de cópias em todo o mundo é por muitos considerado o disco de rock mais importante de  sempre.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

QUEEN – “I`m going slighty mad”

Tudo o que já publiquei sobre os Queen está neste link:

Para além de diferente, pelo simples facto de …… ser uma canção composta por Freddie Mercury…. este tema está no álbum “Innuendo”, de 1991, que como sabem foi o último que a banda lançou com Freddie Mercury ainda vivo. O próprio vídeo também é significativo, uma vez que é um dos últimos que gravou (o penúltimo) e já usou muita maquiagem para tapar as as feridas que apresentava na cara e muita roupa para disfarçar a estrutura extremamente magra do corpo. Mas o espirito do génio ainda estava lá.

domingo, 15 de janeiro de 2017

THE JESUS AND MARY CHAIN – “April Skies”

Tudo o que já publiquei sobre os The Jesus and Mary Chain está neste link:
http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=the+jesus+

Pois é, uma das minhas duas bandas de referência já não aparecia aqui há algum tempo. Depois de rever os temas deles que publiquei até agora apercebi-me que o primeiro single que marcou a viragem da onda mais “wild” do som da banda, com o álbum “Pshicocandy”,1985, para um tom mais soft e preocupações com a qualidade da música, com o álbum “Darklands”, de 1987. “April Skies” foi o primeiro single que saiu do disco e com o sucesso que conseguiu abriu caminho a todos os outros que dai foram extraídos.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

JAMES – “Say something”

Tudo o que já publiquei sobre os James está neste link:

Finalmente aqui de novo no Blogue. Eles que passam montes de vezes por Portugal. Adoram isto. Quase todos os anos (se não todos) temos festivais de música de verão ou concertos ao vivo em qualquer altura do ano com a sua presença no palco, principalmente aqui pelo norte do pais.  Com atuações sempre elogiadas por todos. Até pela crítica (smile …). A comprová-lo está o número de concertos que deram até agora no nosso pais – vinte e sete – só superado pelo número de atuações nos States e Inglaterra. É caso para dizer “por enquanto”. Eu cá já os vi ao vivo e a cores e confirmo a qualidade. A canção de hoje pertence ao seu quinto álbum “Laid”, de 1993, sendo esta gravação efetuada em uma sessão ao vivo na estação americana de rádio “KINK.FM”.

domingo, 8 de janeiro de 2017

MASSIVE ATTACK – “Unfinished sympathy”

Ora aqui está a tão aguardada primeira publicação de 2017.

Tudo o que já publiquei sobre os Massive Attack está neste link:

E cá estão eles outra vez aqui no blogue. A abrir o ano de 2017. Desta vez com a colaboração vocal de Shara Nelson, que participou em quatro das nove faixas do álbum “Blue lines” (1991-versão inicial e remasterizada em 2012), álbum de apresentação da banda, de onde saiu o tema de hoje. Agora, já ouviram falar da “Unfinished symphony” de Shubert ? ….. Não tem nada a ver. Só a primeira palavra do titulo. O resto é jam session, batidas, eletricidade, mistura, voz e que resultou no que vão ouvir. O vídeo é de outra cena qualquer que adaptei para esta música porque achei que está perfécto.

Bom 2017.