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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

EDITORS – “Papillon”

Parece mentira mas só agora aparecem por aqui. Então cá vai uma descrição mais à séria: São British como vão perceber pelo inglês impecável do vocalista, Tom Smith (decorem….) e começararm enquanto banda, mais ou menos em 2002, embora com outro nome, ainda sem editora ou registo de trabalhos gravados. Mas como a qualidade já se ia fazendo notar finalmente, em 2005, lançaram um primeiro single “Bullets” que foi divulgado através das rádios locais com mais música alternativa. Ganharam logo um número importante de adeptos e foi o empurrão para o primeiro disco de estúdio “The back room” (2005) – sucesso, claro mas em modo devagar. Em 2007 sim, com o segundo “An end as a start” foram nomeados para o Britt Awards para melhor banda britânica e o terceiro “In this light and on this evening” (2009) foi direitinho para o nº1 da chart inglesa. Não precisavam de provar mais nada, tendo gravado até agora cinco álbuns de estúdio, o último em 2015. Em termos de concertos cá pelo burgo temos alguns ao longo dos anos, desde 2006, sendo um em particular de referir – no Optimus Alive de 2013 onde eu estive de propósito para ver a banda que tocou a seguir, no mesmo palco – Depeche Mode. Inveja ………. Bom a canção de hoje é um clássico, embora em acústico. A que está no CD é mais acelerada.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

THE POGUES – “The broad majestic Shannon”

Tudo o que já publiquei sobre os The Pogues está neste link:


Há algum tempo que não postava nada dessa banda fenomenal que são os The Pogues. Revisitando os meus posts apercebi-me que só tenho vindo a dar a conhecer as mais conhecidas. Tá mal, claro. A canção de hoje é um exemplo daquilo que fez o sucesso dos discos da banda: o pessoal nunca se fartava de ouvir os álbuns porque descobria sempre qualquer coisa nova. O tema de hoje está “escondido” no álbum “If i should fall from grace with god” (1988), que lembre-se está referido no livro “1001 álbuns you must hear before you die”, entre as famosíssimas faixas “Fiesta”, “Farytaile of NewYork” e “If i should fall from grace with god” que parecem obscurecer todas as outras.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

JOE STRUMMER & THE MESCALEROS – “Silver and gold”

Pois é, quem ouve esta canção pela primeira vez pode facilmente fazer a ligação imediata com os The Clash. Mas não, apesar da vocalização ser a mesma, Joe Strummer, a canção faz parte de um trabalho posterior à sua ligação à banda que inicialmente o popularizou e toda a gente conhece. Os Mescaleros formaram-se quase na década de 2000, em 1999 creio, e lançaram cinco álbuns, embora o quarto “Joe Strummer & the Mescaleros: The Hellcat Years” (2012) seja uma coletânea e o último, lançado no mesmo ano, “Live at Acton Town Hall” seja de canções ao vivo e direcionado a colecionadores, vindo já com um número limitado de cópias. A canção de hoje está incluída no terceiro trabalho da banda “Streetcore” (2003), que saiu já após a morte de Joe no ano anterior.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

COWBOY JUNKIES – “See you around”

Tudo o que já publiquei sobre os Cowboy Junkies está neste link:


Pertence à banda mais que tudo cá do je. São os Cowboy Junkies, naturalmente. Mas ao contrário das que tenho publicado até aqui vou colocar uma mais recente, embora faça parte de um álbum, “The nomad series – vol. 2” (2011), composto por onze temas da autoria de Vic Chesnutt, lançado em 2011. Se ouvirem a versão original irão notar que o ritmo é um pouco mais rápido, o que está também de acordo com as temas mais recentes que os Cowboy Junkies têm andado a gravar. A que, diga-se, ainda não me adaptei …