Parece
mentira mas só agora aparecem por aqui. Então cá vai uma descrição mais à
séria: São British como vão perceber pelo inglês impecável do vocalista, Tom
Smith (decorem….) e começararm enquanto banda, mais ou menos em 2002, embora
com outro nome, ainda sem editora ou registo de trabalhos gravados. Mas como a
qualidade já se ia fazendo notar finalmente, em 2005, lançaram um primeiro
single “Bullets” que foi divulgado através das rádios locais com mais música
alternativa. Ganharam logo um número importante de adeptos e foi o empurrão
para o primeiro disco de estúdio “The back room” (2005) – sucesso, claro mas em
modo devagar. Em 2007 sim, com o segundo “An end as a start” foram nomeados
para o Britt Awards para melhor banda britânica e o terceiro “In this light and
on this evening” (2009) foi direitinho para o nº1 da chart inglesa. Não
precisavam de provar mais nada, tendo gravado até agora cinco álbuns de
estúdio, o último em 2015. Em termos de concertos cá pelo burgo temos alguns ao
longo dos anos, desde 2006, sendo um em particular de referir – no Optimus
Alive de 2013 onde eu estive de propósito para ver a banda que tocou a
seguir, no mesmo palco – Depeche Mode. Inveja ………. Bom a canção de hoje é um
clássico, embora em acústico. A que está no CD é mais acelerada.
Uma música nova sempre que me apetecer / A new music whenever i feel like it / Une nouvelle musique quand je pense que ... oui
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
THE POGUES – “The broad majestic Shannon”
Tudo
o que já publiquei sobre os The Pogues está neste link:
Há
algum tempo que não postava nada dessa banda fenomenal que são os The Pogues. Revisitando
os meus posts apercebi-me que só tenho vindo a dar a conhecer as mais
conhecidas. Tá mal, claro. A canção de hoje é um exemplo daquilo que fez o
sucesso dos discos da banda: o pessoal nunca se fartava de ouvir os álbuns
porque descobria sempre qualquer coisa nova. O tema de hoje está “escondido” no
álbum “If i should fall from grace with god” (1988), que lembre-se está referido
no livro “1001 álbuns you must hear before you die”, entre as famosíssimas
faixas “Fiesta”, “Farytaile of NewYork” e “If i should fall from grace with god”
que parecem obscurecer todas as outras.
domingo, 12 de fevereiro de 2017
JOE STRUMMER & THE MESCALEROS – “Silver and gold”
Pois
é, quem ouve esta canção pela primeira vez pode facilmente fazer a ligação
imediata com os The Clash. Mas não, apesar da vocalização ser a mesma, Joe
Strummer, a canção faz parte de um trabalho posterior à sua ligação à banda que
inicialmente o popularizou e toda a gente conhece. Os Mescaleros formaram-se
quase na década de 2000, em 1999 creio, e lançaram cinco álbuns, embora o
quarto “Joe Strummer & the Mescaleros: The Hellcat
Years” (2012) seja uma coletânea e o último, lançado no mesmo ano, “Live at
Acton Town Hall” seja de canções ao vivo e direcionado a colecionadores, vindo
já com um número limitado de cópias. A canção de hoje está incluída no
terceiro trabalho da banda “Streetcore” (2003), que saiu já após a morte de Joe
no ano anterior.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
COWBOY JUNKIES – “See you around”
Tudo
o que já publiquei sobre os Cowboy Junkies está neste link:
Pertence à
banda mais que tudo cá do je. São os Cowboy Junkies, naturalmente. Mas ao
contrário das que tenho publicado até aqui vou colocar uma mais recente, embora
faça parte de um álbum, “The nomad series – vol. 2” (2011), composto por onze
temas da autoria de Vic Chesnutt, lançado em 2011. Se ouvirem a versão original
irão notar que o ritmo é um pouco mais rápido, o que está também de acordo com
as temas mais recentes que os Cowboy Junkies têm andado a gravar. A que, diga-se,
ainda não me adaptei …
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