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domingo, 26 de março de 2017

LEON BRIDGES – “River”

Tudo o que já publiquei sobre Leon Bridges está neste link:

Pois é, em relação à minha publicação anterior sobre este rapaz continuo a dizer o mesmo: ainda não consegui descobrir uma canção dele que não goste. O estilo continua o mesmo, o género musical idem, os concertos ao vivo são cada vez mais e um “must” mas quanto a álbuns (saiu um EP em Fev de 2016) ainda não há novidades. As redes sociais continuam a ser o meio de divulgação privilegiado. Agora, se o quiserem conhecer melhor sugiro que vejam o filme/documentário que está no seu site:  http://leonbridges.com/

“River” é a faixa que fecha o seu álbum e …… é a melhor maneira de deixar a pessoa com vontade de ouvir o próximo.

sexta-feira, 17 de março de 2017

ST PATRICK`S DAY

CHRISTY MOORE – “Viva la Quinta Brigada”

Tudo o que já publiquei sobre o Christy Moore está neste link:

Pois, hoje é mais um dia daqueles em que depois de dois canecos de cerveja somos todos irlandeses – o dia de São Patricio (não o do SCP … embora seja também verde). Para quem não sabe, este é um dos dias santos mais festejados em todo o mundo, não só devido à dispersão dos irlandeses pelo planeta, como pelo seu espirito nestes momentos de festa – influenciado, diga-se também pela particular sede de guiness, pints e outras que ocorre neste dia. Mas atenção, isto também tem um motivo e é de ordem religiosa. Não é só comércio.
A canção que escolhi para hoje é uma homenagem deste cantor Irlandês aos seus conterrâneos que partiram para Espanha em 1937, em plena Guerra Civil espanhola para se juntarem à XV Brigada Internacional que esteve a combater o General Franco e os ideais fascistas e Nazis, lutando até contra alguns militares da sua própria pátria que na altura apoiavam os inimigos de Inglaterra – os Nazis. Isto, mesmo sabendo que, à partida era uma batalha perdida à partida, tal a superioridade do adversário. Moore, inspirado pelo livro de um sobrevivente, compôs esta canção e manteve o título do hino original da Brigada Irlandesa. Achei fantástico e cá está ela.


domingo, 12 de março de 2017

THE NATIONAL – “About today”

Tudo o que já publiquei sobre os The National está neste link:

Ora aqui está uma canção que não aparecendo em nenhum álbum de estúdio consegue ser uma das mais conhecidas e apreciadas nos concertos ao vivo da banda. Sim, é verdade que pertence ao seu primeiro EP “Cherry tree” e algumas versões bem parecidas foram adaptadas em, pelo menos, dois filmes, “Warrior” (2011) – dizem que vale a pena ver – e “The east” (2013) – deste já nã sei nada, mas a versão original continua a ser a mais procurada, pelo menos no que à net diz respeito. A versão que publico aqui é a do filme “Warrior”, com uma edição vídeo da minha autoria aproveitando um filme/documentário sobre a banda intitulado “A skin, a night”.

domingo, 5 de março de 2017

PEARL JAM – “Yellow ledbetter”

Tudo o que já publiquei sobre os Pearl Jam está neste link:

Por falar em raízes e cassetes, daquelas com fita preta e rodinhas, que andam em carros anos a fio, aqui está uma canção que, sendo um dos primeiros trabalhos da banda, quase que apostaria que não conhecem. E porquê? Porque fazendo parte, vamos chamar-lhe pré-seleção, das faixas que sairiam no seu primeiro álbum “Ten” (1991) acabou por ser excluída na edição final. O pessoal só a conheceu no ano seguinte quando a colocaram no lado B, ainda havia o lado B, do single “Jeremy”, canção essa que já fazia parte do álbum e, que também viveu uma história atribulada. Mas isso fica para outro dia.
Há, falta só dizer que a “Yellow ledbetter” é geralmente a canção que encerra os concertos da banda e que, pormenor engraçado, alteram a letra de acordo com o ambiente em que ocorreu o dito. É fixsse.
Até.