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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

PINK FLOYD - "Two suns in the sunset"


Tudo o que já publiquei sobre os Pink Floyd:

Já tinham ouvido uma canção lançada em álbum num ano mas só interpretada ao vivo 35 anos depois? Não! Ai está uma. É a faixa que encerra o álbum “The final cut” (1983) dos Pink Floyd mas o “povo” só a ouviu ao vivo em Outubro de 2018, tem meses portanto, interpretada por Roger Waters num concerto no Brasil. O filme do clip não é da minha autoria mas foi editado por mim de forma a acompanhar a música numa perspectiva pessoal. Espero que gostem e seja merecedora da canção.


sexta-feira, 12 de julho de 2019

CHRISTY MOORE – “The cliffs of Dooneen”


Tudo o que já publiquei sobre CHRISTY MOORE está neste link:

Canção tradicional irlandesa que remonta a 1930, é o que se diz pelo menos, e que Christy Moore tornou ainda mais popular ao integrá-lo no seu, não tão recente, álbum “Prosperous”, de 1972. Isto ainda quando integrava a banda Planxty.




terça-feira, 29 de janeiro de 2019

STILL CORNERS – “The trip”


Basicamente é uma banda constituída por dois músicos, Greg Hughes e Tessa Murray, que conhecendo-se por acaso em 2009 resolveram, um ano depois, gravar um single estilo sinctech, desse género. Fizeram 700 cópias e venderam todas no mesmo dia. Isto não passou despercebido à editora Sub Pop, que patrocinou os dois álbuns originais seguintes, o primeiro em 2011, e mais uns quantos singles. Atualmente já vão em quatro álbuns (o último em 2018), vários singles, músicas em séries de TV, jingles, etc, etc, tudo dentro do género sinc tech mas com variações. A canção de hoje está incluída no CD “Strange pleasures”, de 2013 e as imagens do vídeo foram retiradas do filme “Into the wild”, de 2007.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

ANTÓNIO VARIAÇÕES – “Olhei para trás”


Tudo o que já publiquei sobre António Variações está neste link:


Agora que toda a gente fala do filme “The Bohemian Rhapsody”, que foi lançado a semana passada em Portugal, sobre os Queen, quer dizer … mais sobre Freddie Mercurie, lembrei-me de fazer um vídeoclip mais nacional. Para quem não sabe, no ano que vem – 2019 – está prevista a estreia de outro filme, este sobre a vida de António Variações no ano em que se comemoram os 75 anos do seu nascimento. A realização é de João Maia e o ator principal Sérgio Praia. No vídeoclip que editei utilizei imagens do “making of” do filme, de uma entrevista à tvi e de um clip já antigo, a que acrescentei a canção “Olhei para trás”, de 1984.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

RADIO MACAU – “Cidade fantasma”


Tudo o que já publiquei sobre os Radio Macau está neste link:

Há quem diga que a melhor canção da banda, embora estas coisas de “gostos” sejam sempre discutíveis, sendo até um pouco desvalorizada em comparação com outros temas que surgiram no mesmo álbum. O disco, com o titulo “O elevador da Glória”, de Novembro de 1987, continha músicas como “Anzol”, “O elevador da Glória”, “Aos meus amores” e “A cidade fantasma” que elevaram logo a banda para outro nível no panorama musical português. A autoria é partilhada pelos três membros da banda, naquele ano, sendo um original não decalcado de outros êxitos ingleses dos anos 80. Mas isso são outras histórias.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

BUENA VISTA SOCIAL CLUB – “De camino a la vereda”


Tudo o que já publiquei sobre o projeto Buena Vista Social Club está neste link:

Tema que faz parte do álbum “Buena Vista Social Club”, 1996, e que fez sempre parte do alinhamento dos concertos que fizeram parte da promoção do disco e divulgação da música cubana. Tem uma letra que, embora um bocado limitativa para quem quer seguir os seus sonhos representa algum do pensamento que reinava naquela altura. Tudo certinho e assim é que está bem, porque o tempo da revolução e rebeldia já tinha passado. Estávamos em 1996 e a revolução tinha sido no final dos anos 50, início dos anos 60.




domingo, 7 de outubro de 2018

WOLF ALICE – “Don`t delete the kisses”


Tudo o que já publiquei sobre os Wolf Alice está neste link:

O tema original pertence ao segundo álbum da banda “Visions of life”, de 2017. Esta versão apresentada numa sessão “live” nos Bloodworks Live Studios - Kink Radio, de Portland USA é a que costumam interpretar neste tipo de shows. Se repararem bem, alguns dos instrumentos utilizados – por exemplo a bateria – são bem diferentes dos tradicionais que estamos a habituados a ver em concertos ao vivo, dando-lhe uma componente mais eletrónica, o que aliás faz parte das características da sua música.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

XUTOS E PONTAPÉS – “1º de Agosto”


Tudo o que já publiquei sobre os Xutos e Pontapés está neste link:

1º de Agosto é a última faixa de um álbum que gravado ao vivo em 1986 – a 31 de Julho e 1 de Agosto - num célebre concerto no, então famoso e hoje histórico, Rock Rendez-Vouz, foi lançado somente no ano 2000 por, alegadamente (palavra muito na moda atualmente) se terem perdido as fitas de gravação. Coisas que aconteciam nos anos 80 do rock português. A canção apesar de não fazer parte de álbuns de estúdio, só ao vivo, acompanhou muito pessoal que hoje tem 40s e mais no caminho para a praia nos seus carros e motos. Era um hit de concertos, sem dúvida.


domingo, 8 de julho de 2018

RYAN ADAMS – “200 more miles”


Não é todos os dias que se têm os Cowboy Junkies a tocar o instrumental e a Margo e a Natalie Merchant a ajudarem nas vozes de coro. Se calhar até nunca aconteceu a ninguém. Mentira, aconteceu aqui ao Ryan numa apresentação do “Trinity sessions revisited”. Para que não sabe, Ryan Adams é dos States, pelo sotaque já perceberam, e tem, até 2017, dezasseis !!! álbuns já lançados. O homem já passou por punk, rock, alternativo, country, duas ou três bandas, compõe, escreve, acho que poesia. O verdadeiro artista.  Ele e os seus trabalhos já foram nomeados para uma série de prémios no mundo da música, Grammys, Britt Awards, Americana e mais uns quantos.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

MICAH P. HINSON – “Seven horses seen”


Tudo o que já publiquei sobre Micah Hinson está neste link:

Gostei tanto dos trabalhos deles que foi rápido uma segunda postagem de uma novo trabalho. Novo para mim, claro. O titulo da canção até está incompleto: deveria ser” Seven horses seen or through the hours, still comes another day”. Parece diferente, não? Está incluida no álbum de 2010 “Micah P. Hinson & The Pioneer Sabouters”. A voz e o ritmo são do melhor que tenho ouvido atualmente. É verdade. Têm aqui o link do site oficial. É simples mas vale a pena dar uma vista de olhos. https://micahphinson.com/#videos