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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

ANTÓNIO VARIAÇÕES – “Olhei para trás”


Tudo o que já publiquei sobre António Variações está neste link:


Agora que toda a gente fala do filme “The Bohemian Rhapsody”, que foi lançado a semana passada em Portugal, sobre os Queen, quer dizer … mais sobre Freddie Mercurie, lembrei-me de fazer um vídeoclip mais nacional. Para quem não sabe, no ano que vem – 2019 – está prevista a estreia de outro filme, este sobre a vida de António Variações no ano em que se comemoram os 75 anos do seu nascimento. A realização é de João Maia e o ator principal Sérgio Praia. No vídeoclip que editei utilizei imagens do “making of” do filme, de uma entrevista à tvi e de um clip já antigo, a que acrescentei a canção “Olhei para trás”, de 1984.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

RADIO MACAU – “Cidade fantasma”


Tudo o que já publiquei sobre os Radio Macau está neste link:

Há quem diga que a melhor canção da banda, embora estas coisas de “gostos” sejam sempre discutíveis, sendo até um pouco desvalorizada em comparação com outros temas que surgiram no mesmo álbum. O disco, com o titulo “O elevador da Glória”, de Novembro de 1987, continha músicas como “Anzol”, “O elevador da Glória”, “Aos meus amores” e “A cidade fantasma” que elevaram logo a banda para outro nível no panorama musical português. A autoria é partilhada pelos três membros da banda, naquele ano, sendo um original não decalcado de outros êxitos ingleses dos anos 80. Mas isso são outras histórias.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

BUENA VISTA SOCIAL CLUB – “De camino a la vereda”


Tudo o que já publiquei sobre o projeto Buena Vista Social Club está neste link:

Tema que faz parte do álbum “Buena Vista Social Club”, 1996, e que fez sempre parte do alinhamento dos concertos que fizeram parte da promoção do disco e divulgação da música cubana. Tem uma letra que, embora um bocado limitativa para quem quer seguir os seus sonhos representa algum do pensamento que reinava naquela altura. Tudo certinho e assim é que está bem, porque o tempo da revolução e rebeldia já tinha passado. Estávamos em 1996 e a revolução tinha sido no final dos anos 50, início dos anos 60.




domingo, 7 de outubro de 2018

WOLF ALICE – “Don`t delete the kisses”


Tudo o que já publiquei sobre os Wolf Alice está neste link:

O tema original pertence ao segundo álbum da banda “Visions of life”, de 2017. Esta versão apresentada numa sessão “live” nos Bloodworks Live Studios - Kink Radio, de Portland USA é a que costumam interpretar neste tipo de shows. Se repararem bem, alguns dos instrumentos utilizados – por exemplo a bateria – são bem diferentes dos tradicionais que estamos a habituados a ver em concertos ao vivo, dando-lhe uma componente mais eletrónica, o que aliás faz parte das características da sua música.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

XUTOS E PONTAPÉS – “1º de Agosto”


Tudo o que já publiquei sobre os Xutos e Pontapés está neste link:

1º de Agosto é a última faixa de um álbum que gravado ao vivo em 1986 – a 31 de Julho e 1 de Agosto - num célebre concerto no, então famoso e hoje histórico, Rock Rendez-Vouz, foi lançado somente no ano 2000 por, alegadamente (palavra muito na moda atualmente) se terem perdido as fitas de gravação. Coisas que aconteciam nos anos 80 do rock português. A canção apesar de não fazer parte de álbuns de estúdio, só ao vivo, acompanhou muito pessoal que hoje tem 40s e mais no caminho para a praia nos seus carros e motos. Era um hit de concertos, sem dúvida.


domingo, 8 de julho de 2018

RYAN ADAMS – “200 more miles”


Não é todos os dias que se têm os Cowboy Junkies a tocar o instrumental e a Margo e a Natalie Merchant a ajudarem nas vozes de coro. Se calhar até nunca aconteceu a ninguém. Mentira, aconteceu aqui ao Ryan numa apresentação do “Trinity sessions revisited”. Para que não sabe, Ryan Adams é dos States, pelo sotaque já perceberam, e tem, até 2017, dezasseis !!! álbuns já lançados. O homem já passou por punk, rock, alternativo, country, duas ou três bandas, compõe, escreve, acho que poesia. O verdadeiro artista.  Ele e os seus trabalhos já foram nomeados para uma série de prémios no mundo da música, Grammys, Britt Awards, Americana e mais uns quantos.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

MICAH P. HINSON – “Seven horses seen”


Tudo o que já publiquei sobre Micah Hinson está neste link:

Gostei tanto dos trabalhos deles que foi rápido uma segunda postagem de uma novo trabalho. Novo para mim, claro. O titulo da canção até está incompleto: deveria ser” Seven horses seen or through the hours, still comes another day”. Parece diferente, não? Está incluida no álbum de 2010 “Micah P. Hinson & The Pioneer Sabouters”. A voz e o ritmo são do melhor que tenho ouvido atualmente. É verdade. Têm aqui o link do site oficial. É simples mas vale a pena dar uma vista de olhos. https://micahphinson.com/#videos




domingo, 10 de junho de 2018

MARK KNOPFLER – “The trawlerman`s song”

A maioria das pessoas associa imediatamente o nome do Mark Knopfler aos Dire Straits e fica-se por ai. Mas tem-se dado pouca atenção aos trabalhos de excelente qualidade que já editou a solo. De 1996 a 2015, parecendo que não, já editou oito álbuns e todos !!!! conseguiram discos de ouro e/ou platina. Não é para toda a gente. Para quem não sabia, como eu, “Trawlerman”, é um marinheiro de um navio arrastão. O porquê da música ter este nome é um mistério. Ouçam a letra com atenção e pode ser que cheguem lá. A canção faz parte de um EP de 2005, com o mesmo título. O vídeo são umas colagens de dois documentários e uma atuação ao vivo do Mark. Ficou mais ou menos.




domingo, 3 de junho de 2018

LEON BRIDGES – “Coming home”

Tudo o que já publiquei sobre Leon Bridges está neste link:

Acabadinho de chegar de um concerto onde ouvi jazz, com sax, orquestra e tudo a que tinha direito, agora até apetece ouvir isto. Leon Bridges, com o tema que dá nome ao seu álbum de estreia “Coming home”, de 2015, que andou ai nas nomeações para tudo o que era prémio de R&B, Bilboards e Grammys. Mas esta versão que vão ouvir não é a que está no álbum. Faz parte de um projeto online – Mahogany -que permite aos músicos aparecerem ainda antes, e também depois, dos discos editados, a apresentar as suas canções em versões mais raw. Ficam aqui os links para os vídeos que estão na página do You Tube https://www.youtube.com/channel/UCG36u-k09zdIPQh5EEdVgTA , Blog http://mahogany.blog/ e Creative http://www.mahogany-creative.com/mahogany/

sexta-feira, 25 de maio de 2018

FELT – “Sunlight bathed the golden glow”

A maior parte das pessoas que vão ler isto nunca ouviram falar desta banda, mas dizem que foi uma das que apresentou trabalhos de maior qualidade a nível discográfico nos anos 80, sem o devido reconhecimento. Para o confirmar sugiro que ouçam os álbuns The strange idols pattern and other short stories”  (https://www.youtube.com/watch?v=9pAdmVyRSD4e “The splendour of fear”  (https://www.youtube.com/watch?v=68QhrK4sigM ) , de (1984). Mas é para ouvir o álbum todo. Apareceram em 1980 e durante dez anos lançaram dez álbuns e dez singles. Depois desapareceram do mapa, embora alguns dos seus membros tenham continuado inseridos em diferentes bandas. A canção que escolhi é, penso eu, uma das mais populares entre os fãs. Pertence ao 3º álbum “The strange idols pattern and other short stories”, mas na versão do single, ligeiramente diferente da que está no álbum.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

COWBOY JUNKIES – “A horse in the country”


Tudo o que já publiquei sobre os Cowboy Junkies está neste link:

Nada melhor do que ouvir a nossa banda favorita a uma 2ª feira. E que banda. E que música. Que mais há a dizer desta voz e da capacidade de fazer música desta família que nos anda a encantar desde os anos 80. Tudo e nada. Cantam ao vivo como se ouve nas gravações em estúdio. Esta canção pertence ao seu quarto álbum, “Black eyed man” (1992) e o vídeo um concerto realizado em Liverpool, no ano de 2004, que deu origem a um disco ao vivo. Os concertos, esses contínuam. É ver a página oficial http://www.cowboyjunkies.com/ , ficar espantado com a quantidade de concertos que têm já agendados para este ano de 2018 e verificar que está tambêm previsto um novo álbum para Julho. Cá estaremos para o ouvir e dar a conhecer.


domingo, 29 de abril de 2018

JOHNNY CASH – “Further on up the road”


Tudo o que já publiquei sobre Johnny Cash está neste link:

Uma versão de uma canção que passou por várias bandas e músicos. O original é de 1957, em versão blues. Mas como é costume dizer-se “quando Cash canta uma canção esta passa a ser dele”. Esta saiu no álbum de 2006, “American V: A hundred highways , lançado já após a sua morte. A versão anterior mais conhecida será talvez a de Bruce Springsteen, no álbum “The rising”, de 2002.

domingo, 15 de abril de 2018

LISSIE – “Wild wild west ”


Tudo o que já publiquei sobre a Lissie está neste link:

Canção que faz parte do penúltimo álbum, “My wild west” (2016) – já agora, o último saiu o mês passado – e da banda sonora da última temporada da série Twin Peaks, onde a ouvi a primeira vez. Por incrível que pareça sairam três singles deste álbum e nenhum deles continha esta música. Sério !!! Yôp. É verdade. A qualidade é muito boa e a evolução desde os últimos trabalhos, que continham vários covers notam-se nitidamente. É ouvir. Como vão ver o vídeo é mais uma noite de música no célebre Roadhouse (ou Bang Bang) bar.  


quinta-feira, 29 de março de 2018

THE BE GOOD TANYAS – “When Doves cry ”


São canadianas. A musica que tocam foi enquandrada num género a que dão nome de “alt-country” … quê ??? .. inventam cada uma. Bem é mais ou menos pegar numa panela, pôr lá dentro tudo o que é alternativo, rock, folk, punk, progressivos, experimentais, mexer bem, acrescentar um “alt” e já está. Bom, de qualquer forma o que é importante saber é que existem enquanto banda desde 1999. Altura em que começaram os tours pelo seu pais e pelos States, onde todos os canadenses passam para serem conhecidos, lançando o primeiro álbum Blue horse” logo em 2001, o segundo em 2003 e o terceiro em 2006. Entretanto, várias das suas canções foram escolhidas para fazerem parte de diversas séries de TV – estão a ver onde os ouvi pela primeira vez, né …. – e a partir desse ano os trabalhos editados foram mais a solo do que em grupo. Isto até 2012, onde as três elementos da banda resolveram fazer sair uma coleção dos seus trabalhos, em 2016 retomaram os concertos e, finalmente, o ano passado saiu o último álbum “Wildflower blues”, em bora somente com a colaboração de duas delas. A canção de hoje está no álbum de 2006 “Hello love”, assinalada como uma “faixa escondida”.


quinta-feira, 15 de março de 2018

JORGE PALMA – “Acorda menina linda”


Tudo o que já publiquei sobre Jorge Palma está neste link:

Canção, cuja letra e música são da sua autoria, que abre o duplo álbum ao vivo “No tempo dos assassinos”, de 2002, em embora tenha sido lançada inicialmente em 1979. Parece-me que os sons ainda algo politicos daquela altura estão bem presentes, mais na música do que na letra. Mas isso fica para a interpretação de cada um. E a coisa até saiu/correu bem. Como não vi nenhum vídeoclip que me agradasse fiz um. Espero que gostem.




segunda-feira, 5 de março de 2018

DEAD COMBO - "Cuba 1970"


Tudo o que já publiquei sobre os Dead Combo está neste link:

Diretamente do disco “Lusitânia Playboys”, de 2008, ai estão novamente os nossos amigos que andam a encantar o mundo nas bandas sonoras de séries de TV, filmes e espetáculos, um pouco por todo o lado. Esta musica já tem contornos de sons tropicais, como que antevendo o disco que veio a seguir “Lisboa mulata”, três anos depois, mas embora o seu ultimo trabalho já diste quase quatro anos, os concertos continuam e o próximo é já dia 17 deste mês aqui próximo, em Águeda.


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

ESPECIAL DIA DOS NAMORADOS


SÉRGIO GODINHO – “Namoro”

Tudo o que já publiquei sobre o Sérgio Godinho está neste link:

E que melhor canção para publicar neste dia do que esta. O título é precisamente o “namoro”, a letra é sobre uma conquista, tudo termina na positiva e sempre com a inconfundível voz de Sérgio Godinho. Esta faixa que surge no seu disco“De pequenino se torce o destino”, de 1976. Não é da sua autoria, pertence a Viriato da Cruz, politico e escritor angolano, dai que a letra contenha expressões e hábitos próprios da cultura e sociedade africana dos anos 60/70.



sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

EDDIE VEDDER – “Out of sand”


O Eddie Vedder já toda a gente conhece e quem está um pouco “por fora” pode espreitar o que já publiquei aqui no Blog sobre ele e os Pearl Jam: http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=eddie+vedder e http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/search?q=pearl

Em relação a esta canção em particular, foi gravada especialmente para fazer parte da nova banda sonora da terceira temporada da série “Twin peaks” – só para fans – exibida o ano passado. Para quem viu a série, como o afortunado “je”, reparou que todos os episódios acabam no famoso roadhouse bar com uma banda ou cantor a interpretar música ao vivo. São muitas que vale a pena ouvir e esta é uma delas. O clip é precisamente do episódio respetivo.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

A NAIFA – “Cat people”

Tudo o que já publiquei sobre os A Naifa está neste link:

Pertence ao álbum de 2012, “Não se deitam comigo corações obedientes”, o quarto de um total de cinco trabalhos editados, disco já sem a participação de um dos seus mais reconhecidos fundadores: João Aguardela. Entretanto a banda, para já, está em suspenso (ou será que terminou mesmo….), e a vocalista Maria “Mitó” Mendes e a baxista+acórdeão Sandra Baptista juntaram-se num novo projeto musical, as “Senoritas”, lançando um disco conjunto em 2016, intitulado “Acho que é meu dever não gostar”. Fica para uma próxima oportunidade.

domingo, 21 de janeiro de 2018

MICAH P. HINSON – “Beneath the rose”

Ora aqui está um exemplo de 36 anos de americanismo onde passou de infância normal, cerca branca e tudo, passou pelas drogas e por viver na rua na juventude. Entretanto uns pozinhos de talento, persistência e “american dream”, leveram as editoras a ouvir as demos que entretanto foi conseguindo fazer e em 2004 editou um primeiro álbum “Micah P. Hinson and the Gospel of Progress”, bem aceite no meio da música alternativa. Foi promovendo o seu trabalho, sempre no género alternativo, e sem se dar por ele, já vai em nove trabalhos editados, entre EPs e três álbuns de originais. A música de hoje pertence ao primeiro álbum. Vale a pena ouvir.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

DIRE STRAITS – “You and your friend” (som vinyl)

Tudo o que já publiquei sobre os Dire Straits está neste link:

Mais uma canção do álbum de 1991, “On every street”, disco que foi “sendo descoberto”, por assim dizer, ao longo dos anos seguintes pelos fãs da banda, ainda “anestesiados” pelo êxito anterior do “Brothers in arms”. Algumas das faixas que compunham o álbum foram sendo sucessivamente lançadas ao longo dos anos seguintes e esta foi uma delas, em 1992, embora ao que parece somente na França e Alemanha. É a favorita de alguns adeptos incondicionais.