Mais
um cidadão dos States. É daqueles casos que decidiu cedo o que queria fazer,
saiu da escola aos dezasseis anos e resolveu viver da música. Era influenciado
por uma série de estilos musicais onde constava, como é hábito nos
adolescentes, punk, anti-folk, hip hop de rua, etc. Começou a tocar em festas e
bares, empregos alternados, dormia em sofás de casas dos amigos, etc. Mas não
desistiu e foi fazendo alguns trabalhos em produtoras independentes,
normalmente sem sucesso algum. Até que em 1994 surge o single “Loser” (gosto
bastante e nem sei por que não postei ainda) e tudo mudou. Embora o álbum
consequente fosse uma mistura de sons em que não se conseguia perceber qual era
o seu, assinou por uma grande editora e as suas músicas foram muito mais
divulgadas e apoiado por pessoas e meios a que não estava habituado. Foi a
rampa de lançamento para mais oito álbuns mas sempre com uma grande variedade
de géneros musicais, de música eletrónica a brasileira por exemplo, de tal
forma que nunca se sabe bem o que esperar do seu disco seguinte. A música de
hoje é uma interpretação de um tema dos “The Korgis” e o vídeo são imagens do
filme “Eternal sunshine of the spotless mind”.
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