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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

NINA SIMONE – “Don`t let me be misunderstood”

Pianista, cantor e compositora americana. Por ter vivido numa época em que a cor da pele era motivo para não ter acesso a muita coisa, não conseguiu entrar num conservatório de música que lhe permitisse prosseguir um sonho de ser uma concertista de sucesso. Para conseguir tocar piano num bar teve de recorrer a um nome artístico sendo “Nina” de ser pequena e “Simone” uma homenagem a Simone Signoret. Ai foi obrigada a cantar para não perder o emprego e cantava tão bem que lhe permitiu alcançar patamares elevados de sucesso. Passou por vários géneros musicais – Gospel, Blues, Jazz, Soul e Folk – imortalizando canções como a que vão hoje ouvir. Era também uma combatente contra qualquer tipo de racismo cantando inclusivamente no funeral de Martim Luther King. Escolhi um vídeo minimalista de propósito porque a canção de hoje não é somente mais uma. É um hino à música, na minha opinião of course, e o foco não pode ser a imagem. Para ouvir com atenção e o volume no alto.

Outras músicas da Nina Simone que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):



 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

POST ESPECIAL PARA COMEMORAR O PRIMEIRO ANO DE EXISTÊNCIA

Estes dois enviaram-me um vídeo para colocar aqui hoje. É este:
E agora vou iniciar a madrugada comemorativa. Amanhã cá estarei no horário habitual.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

COWBOY JUNKIES – “Blue moon”

São canadianos. Dos quatro elementos que compõem a banda três são irmãos, um deles a vocalista – que grande voz - e, segundo a revista People Magazine, em 1990 era uma das cinquenta pessoas mais bonitas do mundo. Em 1985 começaram a tocar em clubes e bares de Toronto e em 1986 lançaram um primeiro álbum “Whites off earth now!!” que tem a particularidade de ter sido gravado na garagem da família. Em 1988 avançaram para um segundo álbum “Trinity sessions” que tem também a particularidade de ser gravado ao vivo com um microfone stereo dentro de uma igreja. É giro. Mas este conseguiu três discos de Platina (2 no Canadá e 1 nos States) tendo o jornal Los Angeles Times apelidado o álbum como um dos dez melhores desse ano. O estilo de música tem sido bem variado conseguindo misturar blues, country, folk, rock e até jazz. Para quem não conhecia este grupo já gravaram 17 álbuns, o último em 2012, conseguindo quatro discos de Platina e três discos de Ouro. A música de hoje está no álbum “Trinity sessions” e o historial da canção está explicado no próprio vídeo.

Outras músicas dos Cowboy Junkies que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

THE JESUS AND MARY CHAIN – “Happy when it rains”

Dois irmãos escoceses, Jim e William Reid, são os fundadores do grupo e autores das músicas, tendo completado a banda com um baixista e um baterista. Estávamos no longínquo ano de 1984. Foram os concertos ao vivo que os tornaram conhecidos. Devido às suas espetaculares atuações? Não. Precisamente o contrário. Não ligavam absolutamente nada à plateia, algumas vezes tocavam de costas para o público e até chegaram a dar concertos de 10 minutos. Não lhes apetecia tocar mais e tá feito. Mas aquele que os publicitou mais foi, no final dos anos 80, a revolta dos espetadores pagantes de uma atuação na Universidade Politécnica de Londres que destruíram com violência o auditório da Universidade. Deve ter sido lindo. Bom, quanto a álbuns temos um primeiro em 1985 “Psychocandy” e mais cinco originais até 1988. Depois os irmãos zangaram-se e acabou a banda. Em 2007 fizeram as pazes e deram um concerto nos States que, desta vez mereceu os elogios do público e critica. A de hoje está no álbum “Darklands” (1987).

Outras músicas dos The Jesus and Mary Chain que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ARCTIC MONKEYS – “I wanna be yours”

Como poderão notar pelo sotaque, são ingleses. É mais uma banda que se tornou mais conhecida através da divulgação e partilha das suas músicas – Torrents/ Emule /ITunes, etc. Foi assim que iniciaram a sua carreira e surgiram grupos de fãs que tornaram viral algumas das suas canções, que entretanto não passavam de demos e gravações piratas em concertos. Inclusivamente nas apresentações ao vivo o público cantava as letras das suas músicas mesmo sem terem nenhum disco editado. Quando lançaram o seu primeiro álbum “Whatever people say i am, that`s what i`m not” (2006) foi um sucesso completo. Alcançou o primeiro lugar no top de vendas do UK e no primeiro dia vendeu mais que todos os outros discos do Top 20 nesse dia. Desde essa data já lançaram mais quatro álbuns sendo a música de hoje, um texto do poeta inglês John Clarke, uma das que fazem parte do último – “AM” (2013). O vídeo também tem pinta.


Outras músicas dos Artic Monkeys que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

IGGY POP – “Tonight”

Sabem o que é o “stage dive”? Não? Ok, então eu explico: o cantor corre na direção do público e ganda mergulho para cima deles… tão a ver. Pois é, ele é considerado o criador dessa coisa. Sempre foi um “ganda” maluco embora agora esteja mais calmo, como se pode verificar no seu último álbum “Préliminares” (2009) que inclusivamente tem influências de Jazz e uma versão de uma cançã de Tom Jobim. Bom, mas começou à séria em 1969 nos The Stooges, tendo o primeiro álbum “The Stoges” (1969) a particularidade de metade dos seus temas terem sido escritos na noite anterior à gravação. Não tiveram nenhum sucesso, naturalmente. Bom, assou pela droga, álcool, pancadaria a monte e chegou inclusivamente a internar-se num manicómio.  Mas com uma “forcinha” do David Bowie superou os seus vícios e, em 1977, lançou dois álbums a solo “The idiot” e “Lust for life”. A coisa correu bem e, desde ai, em colaboração com os membros dos The Stooges já tem um total de 20 álbuns e “Iggy Pop and The Stooges” estão presentes no “Rock and Roll Hall of Fame”. A música de hoje foi composta em conjunto com Bowie.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

OF MONSTERS AND MEN – “Dirty Paws”

Continuamos esta semana com uma banda .. adivinhem a nacionalidade ….. é isso mesmo …. Islandêsa. Fácil. Os nomes dos que a integram: Bryndis Hilmardóttir (a vocalista), Ragnar Þórhallsson, Brynjar Leifsson, Arnar Rósenkranz Hilmarsson, Árni Guðjónsson e Kristján Páll Kristjánsson. Ainda mais simples de pronunciar. A carreira ainda é curta: Em 2010 ganharam um concurso de música na Islândia, The Músíktilraunir, a editora Record Records gostou do que viu e promoveu a música que hoje apresentamos.  Teve uma grande aceitação na Europa e nos States surgindo nos seus Top Tens. Em 2011 surgiu o álbum de estreia “My head is an animal”, que obteve o mesmo êxito, onde está integrada esta canção. Só não sejam muito exigentes é com a sincronia música/imagem do vídeo porque fiz isto em cinco minutos.


Outras músicas dos Of Monsters and Men que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

PEARL JAM – “Better man” (Disco de studio + Ao vivo)

Pode-se dizer que são uma banda de rock algo alternativo pelo som que tocam, pela forma de estar na música e pela sua recusa em aderirem a algumas tradicionais práticas da indústria musical. São alérgicos a videoclipes, por exemplo. Curiosamente, no início da sua carreira até foram criticados e estereotipados como um grupo de propósitos somente comerciais. Mas ao longo da carreira foram demonstrando o contrário tendo inclusivamente levado a revista Rolling Stone a escrever, em 2006, que a banda levou a última década a deliberadamente tentar destruir a própria fama. Agora já se diz que são uma das bandas mais influentes da década tendo vendido mais de 60 milhões de álbuns. A música de hoje é do álbum “Vitalogy” (1994) e o concerto foi no Madison Square Garden – Nova Yorque, em 21/05/2010.

Outras músicas dos Pearl Jam que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):


Gravado em estúdio

Ao vivo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

XYMOX / CLAN OF XYMOX – “Imagination”

São holandeses, o que não é muito comum. Exceto na Holanda… Ok, vamos a coisas sérias. A banda original tem o nome de Clan of Xymox mas em algumas fases da sua carreira adotou o nome de Xymox, nomeadamente quando mudou de editora e lançou esta música. São considerados uma banda de Darkwave/Rock Gótico que nasceu em 1983 e logo em 1985 editou o seu primeiro álbum “Clan of Xymox” sendo imediatamente comparados aos Joy Division e The Cure. O seu tipo de som normalmente utiliza guitarras e elementos eletrónicos e já ganhou uma nova geração de fans na chamada “subcultura gótica”.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

THE RAMONES – “The KKK took my baby away”

E chegamos hoje ao final da semana “Punks not dead” com um grupo dos states, um pouco diferente do estilo das bandas inglesas que surgiram na mesma altura mas que partilhavam influências e alguns ideáis. Espero que tal como eu tenham gostado dos representantes deste género musical mas com estilos algo diferentes. Até para a semana.

Formaram-se em 1974 e duraram 22 anos. É muito tempo para uma banda de rock. São considerados os percursores do punk-rock nos states. A origem do nome “Ramone” tem a ver com uma homenagem que quiseram fazer ao seu primeiro produtor Phil Ramone e todos usaram “Ramone” como sobrenome, como se fizessem parte de uma mesma família. Ao todo lançaram 14 álbuns (1976-1995) e fizeram 2.263 atuações no mundo inteiro. O seu percurso na música levou-os à sua inclusão no Salão da Fama do Rock and Roll, em 2002, e dois anos depois a revista Rolling Stone considerou-os na lista das 100 maiores personalidades dos primeiros cinquenta anos da história do Rock. A canção de hoje pertence ao sexto “Pleasant dreams”, de 1981, e a letra aborda o problema racial existente nos USA e personificado na organização Klu Klux Klan.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

FLOGGING MOLLY – “Black friday rules”

É uma banda do states mas integrada e formada por irlandeses em 1997. Eram um conjunto de rapazes que começaram a tocar num bar, não tinham grandes expectativas nem ao tipo de som que queriam adotar. Foram tocando e depois logo se via. Misturaram instrumentos tradicionais irlandeses com guitarras e baterias algo distorcidas e resultou na música que vão ouvir. Segundo eles, se não tivesse bandolim, flauta, acordeão e violino seria punk rock. Se não houvesse guitarra, baixo e bateria seria música tradicional irlandesa. As constantes enchentes de pessoal quando tocavam no bar “Molly Malone” levaram ao lançamento de um primeiro álbum “Swagger” (2000) e devido aos sucessos alcançados já editaram mais oito, o último em 2011. Na minha opinião nós por cá andamos um bocado distraídos porque estes gajos são ótimos. A canção de hoje pertence precisamente ao primeiro álbum.

 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

G.B.H. – “Sick boy“

São um exemplo do Punk Rock que surgiu após “o efeito” Clash e Sex Pistols. Formaram-se em 1978 e, desde logo, o nome “chocou”. Fica ao vosso critério descobrir porquê. Bom, até hoje lançaram onze singles, dez álbuns de estúdio (1982 a 2010) e dois ao vivo. A música de hoje é de 1982 e se não a ouvi representa um estilo de “cantar” que passava no meu gravadorzinho portátil.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

THE CLASH – “London calling“

Formaram-se em 1976 fazendo parte do movimento punk inglês. A maioria das bandas punk na altura dava mais importância à provocação explícita, à rebeldia, alguma violência e anarquismo do que à própria música. Os The Clash distinguiram-se por conseguirem aliar o sentimento punk à qualidade musical e também por lutarem contra os movimentos nazistas, o racismo e a luta armada. Sempre mantendo o seu estilo musical. Inclusivamente, em Abril de 1978, foram a principal atração do show “Rock against racism” em Londres, a que assistiram 80.000 pessoas. Em 1985, após algumas divergências entre os seus elementos e insatisfação pelo último álbum produzido fizeram uma digressão pela Grã-Bretanha, cantando de graça em esquinas e bares. Depois disso acabaram a sua carreira. A música de hoje faz parte do seu 3º álbum “London calling”(1979), que foi considerado o melhor dos anos 80 pela Roling Stone e está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll of Fame.



Outras músicas dos Clash que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

SEX PISTOLS – “God save the queen”

Então vamos lá iniciar esta semana de recordações de algumas pérolas musicais de início de adolescência. Recorri principalmente à minha memória de loonnnggggaaaaa duurraaaçççãaooo, estamos a falar de 25-30 anos atrás e a músicas que tenho a certeza que ouvi e outra que não sei se eram eles mas que representa uma forma de “cantar” punk que naquela altura gostava. A primeira só podia ser a que me incentivou a conhecer mais sobre este estilo.

Em 1975 um empresário de uma loja de roupa com a ajuda de um estilista resolve fundar uma banda rock diferente dos padrões rockeiros da época. O processo é rápido: Escolhe dois empregados da loja, Steve Jones – Guitarrista + Paul Cook – Baterista, e um rapaz que até tinha jeito para tocar baixo e também trabalhava na loja mas só aos sábados – Glen Matlock. Faltava um vocalista. Falaram com um adolescente, John Lydon (depois chamado de Johnny Rotten devido aos seus dentes podres) com uma postura completamente anti-social e que nunca tinha cantado na vida, fizeram-lhe uma espécie de teste na própria loja em que “cantou??” para uma jukebox e foi imediatamente contratado. A banda estava formada. Depois de algumas aparições estranhas a que chamavam concertos, em 1976 lançam um single “Anarchy in the UK” que, surpresa, atinge o 1ºlugar do Top britânico. Em 1977 Glen Matlock é “enxotado” porque era o único que tinha algum talento e até poderia dar a imagem de uma banda que levava a música a sério. Foi substituído por Sid Vicious, viciado em heroína e que não sabia tocar, características ideiais para a imagem do grupo. Bom, esta formação durou dois anos e meio, editando quatro singles e um álbum, tudo nos melhores lugares dos Tops de vendas. Depois o vocalista fartou-se e abandonou aquilo. A seguir ainda houve algumas canções novas e, em 2007/2008 até um ou dois concertos com os quatro membros originais. Inclusivamente, em 2008 participaram no Festival Paredes de Coura. Já chega.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

THE POGUES – “Im a man you don’t meet every day”

Banda de rock Irlandesa com um som muito próprio. Uma versão personalizada de música tradicional Irlandesa misturada com antecedentes de ritmos punk rock dos seus fundadores. Foi iniciada em 1982 por Shane MacGowan, compositor, vocalista e sua principal referência, Jem Finer e Spider Tracy. O primeiro nome da banda era “Pogue Mahone” que numa tradução semi-livre quer dizer “Beija-me o rabo”, o que nos dá uma ideia do espirito das suas canções. Mas quando começaram a editar álbuns a editora exigiu a alteração do nome. Eram um conjunto de gajos que gostavam de farra e esticavam-se um bocado no consumo do álcool. Os seus concertos eram sempre uma festa com boa música, embora com algumas desafinações, mas onde frequentemente ocorriam confusões e distúrbios.A meio da década de 90 terminaram a banda, embora em 2001 se tenham reunido novamente para dar alguns concertos. A música de hoje pertence à música tradicional Irlandesa e tem como vocalista Cait O`Riordan tendo sido gravada em 1985.

Outras músicas dos Pogues que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

MAZZY STAR – “Fade into you”

Mazzy Star é o nome da banda. A menina que canta chama-se Hope Sandoval e integra também outros projetos musicais colaborando, por exemplo, com os Jesus and Mary Chain – foi ai que a ouvi pela primeira vez e, inclusivamente, fundou outro grupo só dela. A banda foi formada inicialmente por David Robak e Kendra Smith, em 1989, mas após a entrada de Sandoval esta tornou-se quase imediatamente a influencia criativa da banda escrevendo a letra da grande maioria das músicas sendo a musica composta por Roback. Entre 1990 e 2013 lançaram quatro álbuns, o último em 2013 e a música que apresentamos de hoje pertence ao segundo “So tonight that i might see”, de 1993. É a canção que os tornou mais conhecidos e foi, em 1994, considerado o maior êxito no mainstream do “dream pop".

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

R.E.M. – “Find the river”

Para quem ainda não conhece esta banda pode ler aqui: http://nasminhasmadrugadas.blogspot.pt/2013/12/rem-drive.html um dos posts que já coloquei sobre eles. Para os que habitualmente nos visitam posso dizer que esta música termina, de forma perfeita, segundo alguns, a história do álbum “Automatic for the people” (1992). Embora em termos de Tops não tenha atingido posições de relevo, vale o que vale naturalmente, mas é com certeza um dos motivos por que muitos ainda não a ouviram. Pela sua componente melódica e mensagem da letra, para quem percebe inglês, é sem dúvida uma canção a gostar. Alguns fans dos R.E.M. até dizem que é a sua preferida. Como tal não poderia ficar fora das minhas postagens.... já a ouvi 70.000 vezes ....

Outras músicas dos R.E.M. que já fazem parte do Blogue (O titulo é um link para o post respetivo):

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

MARILLION – “Sugar mice”

Voltei.
Aqui está a primeira de 2014. Bom ano.

Banda que é reconhecida por ter no seu percurso duas fases distintas. A primeira, a era Fish e a segunda, a era H. Tem tudo a ver com a saída do seu primeiro compositor/letrista e vocalista Derek William Dick, mais conhecido como Fish. Foi formada em 1979 por Steve Rothery, único membro original que permanece até hoje, sendo rotulada como uma banda de rock progressivo. O primeiro single “Market Square Heroes” surgiu em 1982 cujo lado B era constituída pela canção Grendel, com duração de 17 minutos, que se tornou um épico da banda. Os quatro álbuns que se seguiram, 1983 a 1987, refletiram frequentemente o espirito da música e letras compostas por Fish, que normalmente abordavam temas como os excessos, alcoolismo e a vida na estrada, leia-se a rotina das suas viagens em tournée, sempre com uma componente eletrónica e melódica. Os álbuns seguintes, treze até agora, foram já lançados após a saída de Fish e a sua substituição por Steve Hogarth – a era H. Até 2000 já venderam 23 milhões de discos e incluíram 23 canções nos UK Singles Chart. A música de hoje pertence ao quarto álbum “Clucthing at Straws” (1987) que pretende contar a história de um jovem cantor que não atinge a fama desejada e passa a viver uma vida frustrada, culminando com abuso de drogas e álcool.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Ia hoje publicar a 1ª música de 2014 no meu Blogue. Mas é com muita honra que faço uma noite de silêncio musical e o primeiro post deste ano vai ser a reportagem mais completa que encontrei sobre um dos maiores símbolos do futebol mundial. 
UM GRANDE ABRAÇO SRº EUSÉBIO.