Mas
que grande banda. Mereciam ter ainda mais protagonismo do que conseguiram.
Fizeram álbuns muito bons, com um som que fazia a diferença e conseguiram
misturar música africana com rock, punk e new wave de uma forma a que ninguém
conseguia ficar indiferente. Desde que não andasse distraído, claro. Bom,
apesar de terem surgido, enquanto banda, em Nova York (1974) o seu artista
representativo era escocês. Chama-se David Byrne e chamo-lhe artista porque não
só cantava e era compositor mas também realizou filmes e colaborou em bandas
sonoras originais do filme “oscarizado” como “O último Imperador” (1987). O
valor do seu trabalho era reconhecido pelo mundo cinematográfico e um tal de Jonathan
Demme, que mais tarde realizou “O silêncio dos inocentes” foi o responsável
pelo documentário da turnê “Stop making sense” que fizeram em 1984. Lançaram um
total de oito álbuns (1977 a 1988) e em 1991 terminaram a sua carreira. Tive
dificuldade em escolher uma canção deles. Ficou esta que pertence ao álbum “Little
creatures” (1985). Tenho que fazer uma semana só para eles.
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